GUERRA URBANA
 
Em 1945, em plena Guerra Mundial, nossos pracinhas foram convocados a lutarem em defesa da humanidade, na Itália, o que orgulhosamente o fizeram conquistando Monte Castelo e outras regiões como Montese.

Os nossos “pracinhas”, com a tomada de Montese, conheceu uma forma de guerrear que era a “guerra urbana”, onde eles eram obrigados a invadir cada casa que se apresentava em seu caminho a fim de destruir emboscadas e armadilhas construídas pelos nazistas.
Ora, se fomos capazes de lutar em uma guerra a nível Mundial, por que não somos capazes de exterminar esta guerra urbana que vem, a cada dia, conquistando espaço em nossa sociedade, que é a guerra mantida pelos contraventores e narcotraficantes?
Tenho certeza que as nossas Forças Armadas estão qualificadas a poder retomar a liberdade que o nosso povo deixou de ter diante da bandidagem que assola as nossas grandes cidades, a exemplo do Rio de Janeiro e São Paulo.
Todos os Estados do Brasil têm sofrido intenso ataque de bandidos que desejam formar quarteis do crime em bairros proletários das grandes capitais.  Alimentam os moradores com benefícios financeiros para que estes sempre estejam em suas mãos, e, utilizam de torturas e ameaças para que não venham a ser utilizados como cumplices das autoridades policiais.
Se a Segurança Pública dos nossos Estados, estão impotentes diante destes delinquentes, assassinos da nossa juventude, por que não utilizar a força e a potencia das nossas Forças Armadas? Se o governo constituído desejar acabar com este tipo de ameaça, destruindo completamente os comandos ai existentes, e, não os alimentando atrás das grades onde se instalam verdadeiros comandos de guerra, tenho certeza que conseguiriam. Se foram preparados para defender as nossas fronteiras, logo, estão preparados para defender os nossos Estados e as suas divisas da penetração e instalação de bandidos em nossas Cidades. Só não os exterminam se não quiserem.
Façamos uma reflexão a respeito, pois, este é o meu grito de protesto.