DA PRINCESINHA DO MAR A PRAIA DE COPACABANA

DA PRINCESINHA DO MAR A PRAIA DE COPACABANA

AUTOR: Paulo Roberto Giesteira

Fui na praia de Copacabana para tomar um banho de mar, neste calor de quase 40 graus com sensação térmica de quase uns 50.

Mas o que vi me deixou encantado, Uma mulherada linda tomando sol por toda a praia, desfiles sensuais praticados por estas tentadoras mulheres, um monte de corpus nus embelezando e ilustrando o seu ponto na praia, um sol deslumbrante disposto a colorir toda a orla, muito, mas muito mais brotos com seus biquínis a servir de iluminação atrativa para todo aquele que a paquera, uma constipação de olhares que focalizavam o horizonte ao infinito frontalmente; Copacabana tem um designe natural que serve de cartão postal como a maior beleza inata deste imenso e maravilhoso país.

Só o nome já diz que de uma bela copa obtemos uma grandiosa cabana, que falando pelo seu significado real quer dizer sobre o significado de várias lendas da antiguidade, como também dos nossos primórdios índios que viviam as margens do mar deste seu extenso litoral, que eram cercado por cerradas matas ou plantações que eram as suas habitações.

Copacabana, hoje uma praia símbolo de um gentílico carioquês que exalta por dimensões curiosas daqueles que vem de longe, ou de muito longe para conhecer.

E de onde vem trazem muitas admirações que fazem desta praia uma estrela da moda, de muitas modas pondo-se eternamente por seu vislumbrante destaque.

Água de coco, coquetéis, quitutes, refrigerantes, bebidas alcoólicas, coberturas, recheios, o que mais expor de beleza, pra esta dádiva de cenário a todo mundo.

Copacabana, é o paraíso, o resort, o spa, o Edém, isto sim, é o cenário perfeito para uma obra que Deus criou para mais encher de orgulho o brasileiro, ou no melhor do possível o Carioca que faz de uso pra banho, pra status, e enobrecimento, esta estadia que é as suas dimensões de areias espalhadas por todo este chão de Copacabana, praia de Copacabana a ilustre ideia pra qualquer visitação. Pelo amor ou pela uníssona paixão, ou mesmo pelas duas expressões espontâneas juntas.

Paulo Roberto Giesteira
Enviado por Paulo Roberto Giesteira em 03/11/2014
Reeditado em 13/10/2016
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