Nós seres humanos somos como “gatos escaldados” em reverência as experiências frustrantes, sejam elas quais forem. No campo afetivo, se sofrermos, se iludimos, desejamos nunca mais nos envolver, até que acontece um “encontro” àquele (a) é tão especial que nos faz esquecer as dores vividas, o coração então renasce, afirmando magnífica vontade de viver a vida, a cada dia. Todos sofrem ou sofreram por amor, seja àquela paixão não correspondida que acaba como uma dor de dente, a gente nem percebe como acabou e ficamos a ver “navios” pensando que nunca mais amaremos novamente. E o pior é crermos que o amor se resume a somente as experiências dolorosas. É Impossível aprendermos a amar se agirmos covardemente nos escondendo debaixo das nossas cicatrizes amorosas, é maduro e humano assumirmos os nossos erros, as nossas manias, os nossos medos, e dizer ao outro (a) que estava errado e pedir perdão. Numa relação, seja ela qual for tudo é dividido: Sucesso e fracasso, acertos e erros, fingir que somos “deuses” é pura arrogância.
            Existem um bilhão ou mais de definições do amor, o que sei é que só podemos amar alguém se vivemos o agora, e se quem olhamos todos os dias no espelho, se é que olhamos, amamos em primeiro lugar. Não importa quaisquer definições sobre o amo, cada uma amará de um jeito. E não há dúvida que somos aprendizes.
           E conceituar o amor é uma breve tentativa diante tantas definições que a sociedade criou, sobre o polêmico sentimento chamado amor
André Mendes
Enviado por André Mendes em 08/11/2014
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