O ROL DRAMÁTICO DA POLÍTICA BRASILEIRA

O ROL DRAMÁTICO DA POLÍTICA BRASILEIRA

"Nas experiências de pressões psíquicas, passados os momentos de maior assédio, será oportuno investigar as causas de semelhantes ocorrências em si mesmo. Através de sincero autoexame, verifique quais os pontos morais e mentais podem ter servido de conexões com as mentes em desalinho. Tal a aferição dilatará o seu discernimento". (Wanderley Oliveira).

A Pátria brasileira passa por momentos difíceis, dolorosos e preocupantes, no entanto, aqueles que se deixam iludir por fabulosas promessas, normalmente não cumpridas, continuam alheios aos problemas brasileiros. Existe uma necessidade premente de que os brasileiros neófitos em termos de política procurem estudar mais um pouquinho, no intuito, de aprender pelo menos onde começa o fio da meada. Nossa população não pode permanecer alheia aos problemas de economia, de exportação, exportação, inflação, problemas sociais, direitos humanos (os mais desvirtuados) e passar a compreender com mais fortaleza as nuanças políticas e tomar ciência se o seu representante político está agindo bem, como prometeu em campanha, ou apenas, está esquentando cadeira e fazendo jus a seu salário no final de cada mês.

É nosso dever, nossa obrigação cobrar serviços, medidas saneadores que venham melhorar nossas condições de vida. Ficar de olho nos gastos públicos, nas licitações, nas obras superfaturadas e na lavagem de dinheiro que normalmente sai do Brasil para os "paraísos fiscais". Existem políticos honestos, isso não se pode negar, mas a maioria deixa a desejar. Precisamos de mais rigor por parte de nossa justiça na apuração e na punição de políticos e empresários corruptos. Os gametas das mudanças plausíveis estão em plena efervescência, esperando os ínclitos para nos ilaírem uma condição social melhor e mais humana. Os movimentos peristálticos dos políticos precisam ser fortalecidos, a honorabilidade tem que estar à flor da pele, a honestidade precisa ser o ponto forte, visto que de pontos fracos e frágeis já estamos cansados.

Os políticos precisam extasiar expurgar, para obterem êxito em suas jornadas de trabalho. Se continuarem evadindo e estribando-se na vantagem ilícita o Brasil em curto conhecerá o caos mais dilacerante da sua vida política. Alguns questionamentos poderão ser feitos: Dilma resistirá? Acabará a água em São Paulo? As obras da olimpíada serão tomadas? Teremos comida com maconha? Enfrentaremos uma nova epidemia? O poder e o saber - Com eles juntos (Dilma Rousseff e Joaquim Levy, seu ministro da fazenda) temos uma chance de atravessar o tempestuoso 2015. Se houver, o Brasil pede. Veja o que pode afetar o bolso do consumidor: Gastos públicos, Investimentos, Consumo, Exportações e Economia mundial. Recados do cárcere: "Em seis folhas de caderno manuscritas, o empreiteiro Ricardo Pessoa, da UTC, liga caixa de campanha de Dilma ao Petrolão".

Um ministério sem nenhum mistério - Apesar de ter prometido combater a corrupção, a presidente Dilma Rousseff encerra o ano com nomeações fisiológicas. (Atitude ou prática (de políticos, funcionários públicos, etc.) caracterizada pela busca de ganhos ou vantagens pessoais, em lugar de ter em vista o interesse público). Dilma imita seu companheiro de PT (Partido dos Trabalhadores) e já começa a desvirtuar o prometido e já começa a fazer cortes abusivos e prejudiciais a população menos aquinhoada, como seu companheiro de partido durante sua campanha a presidência da República.

Quando assumiu a presidência um dos seus primeiros atos foi descontar a (Previdência Social) de aposentados e inválidos -. Na campanha presidencial jurou que não faria isso, mas quando assumiu a presidência foi um dos seus primeiros atos. Perdeu a graça - Tornou-se insustentável a permanência de Maria das Graças Foster na presidência da Petrobras. Sua situação já era delicadíssima diante da enxurrada de denúncias do Petrolão. Como justificar que fique no cargo o presidente de uma empresa em cuja gestão pelo menos três das oito principais diretorias eram comandadas por acusados de promover ao longo dos últimos anos, a maior roubalheira da história brasileira!

É hora de ir Graça Foster, agora acusada de omissão diante das denúncias de corrupção, ela tem de sair. Graça Foster não foi à única omissa no caso da Petrobras, a presidente Dilma Rousseff que já estava na diretoria da estatal e o ex-presidente Lula que sabia de tudo e alegou não saber de nada. Dois anjinhos, dois santinhos que um dia pagarão por seus deslizes ao comandarem um País do porte do Brasil. É só esperar para ver, pois o poder não é eterno. O drama da Petrobras - Em "O princípio Hommer" (864-2014). "Época mostrou como o governo tenta se eximir da responsabilidade pela crise na maior companhia do País, apesar das evidências de corrupção e má gestão". Estranhíssimo, a presidente da Petrobras, Graça Foster, afirmar que não entendeu ou entendeu mal o que disse sua ex-gerente. Não acredito.

Os corruptos sempre se acham mais espertos que os demais. Só esperamos que o caso se esclareça para que livremos este país da corrupção. Incompreensível à manutenção, por tanto tempo, da atual direção da maior empresa brasileira - mesmo após um turbilhão de denúncias mais que comprovadas de má gestão, corrupção nos processos licitatórios, cartel, entre outros crimes. É preciso nomear profissionais competentes, acima que quaisquer suspeitas, para tentar recuperar a imagem e o valor da Petrobras. (Fonte: Revista Época). Petrobras nega criação de empresas para burlar fiscalização do TCU (Tribunal de Contas da União).

"Estatal nega ter montado "rede de empresas" paralelas e diz que modelo citado em reportagem do jornal O Globo é exitoso desde 1999." A Petrobras nega a existência de Sociedade de Propósito Específica (SPE), do tipo projeto estruturada (Project finance), constituída pela companhia, represente uma rede de empresas paralelas criadas para evitar fiscalização do Tribunal de Contas da União (TCU), conforme foi publicado em matéria do jornal O Globo. Em nota, a empresa refutou o título da matéria "Petrobras Paralela" e a expressão "rede de empresas" classificando-os de termos pejorativos de duplo sentido. “Não se trata de uma rede de empresas, pois não há relação entre as SPEs. Uma SPE, constituída segundo um modelo de negócio utilizado nacional e mundialmente, de projeto estruturado, como já informamos reiteradamente ao referido jornal, é uma empresa com objetivo específico de captar recursos para implantação de um projeto e de individualizar custos, receitas e resultados, permitindo uma visão clara do negócio e a percepção dos riscos, aos sócios e potenciais financiadores".

"A Petrobras vem utilizando esse mesmo modelo de negócio desde 1999, com grande êxito", explicou a nota. “Não há um pronunciamento definitivo do TCU acerca da necessidade das SPEs, em que a Petrobras não tenha participação acionária, observarem o regime jurídico aplicável à companhia”, completou. A Petrobras contestou ainda a definição de expansão descontrolada na criação das SPEs. “Pelo contrário, todas as SPEs foram criadas com objetivos específicos e bem definidas, na medida da necessidade a sua época, como uma prática de mercado largamente utilizada nacional e mundialmente e sujeitas à legislação aplicável." A nota termina com a informação de que a empresa vem colaborando plenamente com as investigações da Operação Lava Jato e atendendo a todas as solicitações do TCU, do Ministério Público e da Polícia Federal, sem criar obstáculos para o bom andamento dos trabalhos desses órgãos.

“E isso tem sido repetidas vezes informado pelas autoridades que representam esses organismos”, concluiu. Uma das integrantes do PT diz: "Ou o PT muda ou acaba", dispara Marta Suplicy. Em entrevista ao Estadão, senadora petista abre fogo contra o PT e Dilma e chama Mercadante de “inimigo” e Rui Falcão de “traidor”. Segundo ela, Lula pretendia ser o candidato do partido ao Planalto em 2014 e não tem mais ascensão sobre sua sucessora. Marta Suplicy diz que Lula se queixou para ela de Dilma: "Não ouve, não adianta falar" De volta ao Senado após deixar o Ministério da Cultura, a senadora Marta Suplicy (SP) decidiu abrir fogo contra sua ex-chefe, a presidente Dilma, e o seu partido, o PT. Em entrevista ao jornal O Estado de S. Paulo, Marta disse que o ex-presidente Lula gostaria de ter sido o candidato do PT ao Planalto em 2014 e que ele não tem hoje qualquer ascendência sobre Dilma, a quem ela responsabilizou pelo “fracasso” da política econômica. A petista também disparou contra o ministro da Casa Civil, Aloizio Mercadante, chamado por ela de “inimigo”, e o presidente do PT, Rui Falcão, qualificado como “traidor” do partido. Marta também afirmou que não reconhece mais a legenda que ajudou a fundar.

“Ou o PT muda ou acaba”, sentenciou em entrevista à jornalista Eliane Cantanhêde, que estreia sua coluna no jornal paulista após ter deixado a Folha de S. Paulo no ano passado. Segundo a senadora, o PT é um partido cada vez mais isolado que luta pela manutenção no poder e conheceu em São Paulo sua maior derrota eleitoral das últimas décadas por causa de seus “desmandos”. “O Mercadante é inimigo, o Rui traiu o partido e o projeto do PT, e o partido se acovardou ao recusar um debate sobre quem era melhor para o país, mesmo sabendo das limitações da Dilma. Já no primeiro dia vimos um ministério cujo critério foi à exclusão de todos que eram próximos do Lula. O Gilberto Carvalho é o mais óbvio”, declarou em referência ao ex-ministro da Secretaria-Geral da Presidência, uma das figuras mais próximas de Lula.

Marta disse que, embora nunca tenha admitido explicitamente, o ex-presidente trabalhava com a hipótese de ser o candidato petista à Presidência da República no ano passado por causa do desgaste do governo Dilma. “Nunca admitiu, mas decepava (sic) ela: ‘Não ouve, não adianta falar’”, contou. Na avaliação dela, Lula desistiu de enfrentar Dilma para evitar uma “uma disputa em que os dois iriam perder”. “Os desafios agora são gigantescos, porque não se engendraram as ações necessárias quando se percebeu o fracasso da política econômica liderada por ela. Em 2013, esse fracasso era mais do que evidente. Era preciso mudar a equipe econômica e o rumo da economia, e sabe por que ela não mudou? Porque isso fortaleceria a candidatura do Lula, o ‘volta, Lula’”, disse a senadora. Na entrevista ao Estadão, Marta elogiou a nova equipe econômica, mas disse não acreditar que os ministros Joaquim Levy (Fazenda) e Nelson Barbosa (Planejamento) terão de Dilma a autonomia necessária para ajustar os rumos da economia.

“É preciso ter humildade e a forma de reconhecer os erros é deixar a equipe trabalhar. Mas ela não reconheceu na campanha, nem no discurso de posse. Como que ela pode fazer agora?”. Para ela, os novos ministros não poderão recorrer ao ex-presidente Lula. “Você não está entendendo. O Lula está fora, totalmente fora.” Segundo a petista, o cenário que se desenha dentro do partido é uma disputa entre Lula e Mercadante em 2018. “Mercadante mente quando diz que não será candidato. Ele é candidatíssimo e está operando nessa direção desde a campanha, quando houve complô dele com Rui e João Santana [marqueteiro do partido] para barrar Lula.” Declarando-se alijada e cerceada no PT, Marta Suplicy diz que estuda a possibilidade de deixar o partido e sinalizou que tem convites de quase todos os partidos, exceto PSDB e DEM.

Segundo ela, uma eventual mudança de legenda não passa necessariamente pela decisão de disputar a prefeitura de São Paulo contra o petista Fernando Haddad, atual prefeito que deve concorrer à reeleição. Na verdade a carniça fede e o cheiro é insuportável. Um Congresso nervoso com o petrolão, um ministério fisiológico e inimigo em seu próprio partido: o segundo governo de Dilma será difícil. No discurso de posse, a presidente Dilma não citou uma única vez a palavra oposição. A posse de Dilma reuniu apenas 10.000 pessoas na Praça dos três Poderes, mas não empolgou. A dupla escolhida pela presidente para reorganizar a economia e ajustar as contas públicas sofre críticas do PT, mas agrada mercado. Afirmam os mais entendidos em política que dos 13 ministros nomeados por Dilma, nove estão envolvidos no escândalo do Petrolão.

É tanta sujeira amigos que levaríamos com certeza muito tempo para colocar a disposição dos leitores pelo menos 1/6 do acontecido, mas em outras oportunidades estaremos colocando outros artigos. Os complicados - O primeiro escalão tem legítimos representantes da turma que se equilibra entre a política e os escândalos. George Hilton-ministro do Esporte foi flagrado pela Polícia Federal num avião com R$ 600 mil reais em dinheiro vivo, distribuídos em onde malas. Antonio Carlos Rodrigues - ministro dos Transportes é o PR, partido que protagonizou um dos maiores escândalos do primeiro mandato de Dilma, e foi escolhido pelo mensaleiro Valdemar da Costa Neto.

Helder Barbalho - ministro da Pesca. É filho do notório senador Jáder Barbalho, um dos principais apoiadores de campanha de Dilma. Foi Jáder quem o indicou para o ministério. Eliseu Padilha - ministro da Aviação Civil. Foi alvo de denúncias de corrupção quando ocupou o Ministério dos Transportes, no governo Fernando Henrique Cardoso. Manoel Dias - ministro do Trabalho. É uma escolha pessoal de Carlos Lupi, presidente do PDT demitido da pasta no primeiro mandato da Dilma após denúncias de corrupção. Jaques Wagner - ministro da Defesa. Embora tenha estreitado os laços com Dilma, é historicamente ligado a Lula. Tem pouca afinidade com a área militar.

Ricardo Berzoini - ministro das Comunicações. O PT quer que ele tire o papel à chamada regulação da mídia, mas o projeto petista não tem o aval da presidente. Aloizio Mercadante - ministro da Casa Civil. Petista histórico, nunca caiu nas graças de Lula. Ganhou espaço no primeiro mandato de Dilma e tem sido elogiado pela presidente. Miguel Rossetto, Secretário-geral, integra uma facção petista diferente daquela que sempre predominou no governo desde o primeiro mandato de Lula. Pepe Vargas - Relações Institucionais. Foi à escolha pessoal da presidente, a despeito dos protestos dos companheiros petistas. Carlos Gaba - ministro da Previdência. É ligado ao comando do partido, mas se aproximou muito de Dilma nos últimos anos. Virou amigo da presidente. Lula passou discretamente pela festa de Dilma Rousseff em privado, o ex- tem se queixado da presidente. Ela tirou os lulista dos postos mais relevantes do Palácio do Planalto. Que menino sabido esse Lula. Só almeja o bem bom para si. Pense nisso!

ANTONIO PAIVA RODRIGUES-MEMBRO DA ACI- DA ACE- DA UBT- DA AOUVIRCE E DA ALOMERCE.

Paivinhajornalista
Enviado por Paivinhajornalista em 12/01/2015
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