Minha mãe sabia fazer ótimos bolos.
Um dos mais saborosos era o bolo de pão.
Depois de preparado, as fatias desse bolo ficavam molengas, querendo escapar da mão, porém esse detalhe não incomodava nem atrapalhava.
O bolo jamais saiu da minha mente.
Eu e meus irmãos curtíamos demais a maravilha culinária.
* Na última sexta, separei alguns pães velhos para jogar fora.
Surgiu a idéia de aproveitar os pães preparando um bolo de pão.
Recordei imediatamente que mainha sabia fazer esse tipo de bolo e rememorei a algazarra da turma (eu e meus irmãos) esperando ela servir as fatias tão molengas.
Bateu uma saudade gostosa.
De repente fui à net verificar como se faz um bolo de pão.
Li a receita, vi que eu tinha todos os ingredientes.
Por que não arriscar?
Eu arrisquei.
Mais tarde, cerca de uma hora depois, meu bolo de pão ousava recordar o antigo bolo de pão o qual mainha fazia.
Existiam a cara molenga e a aparência bem diferente.
Geralmente os bolos são cheinhos.
O bolo de pão pede fermento, porém, no final, ele fica meio “caidão”.
O teste final sugeria provar.
Eu conferi o gosto, ficou legal, pude retornar às belas tardes nas quais observava mainha preparando o bolo mostrando tamanha habilidade.
Jamais sonhei, um dia, conseguir fazer um bolo de pão.
Consegui!
* Voltei ao passado, quis abraçar mainha, desejei estar com os meus irmãos provando esse e outros bolos, refazendo a alegria, renovando a paz, deixando a simplicidade rolar, guardando tesouros para o amanhã.
Naquela época éramos crianças, de verdade.
Ninguém se preocupava com as bobagens dos adultos.
Acredito que nós sabíamos o que é ser criança.
* Querem uma fatia do meu bolo de pão?
Molenga e charmoso.
O doce no ponto certo.
Eu fiz com bastante afeto.
Aceitam?
Um abraço!
Um dos mais saborosos era o bolo de pão.
Depois de preparado, as fatias desse bolo ficavam molengas, querendo escapar da mão, porém esse detalhe não incomodava nem atrapalhava.
O bolo jamais saiu da minha mente.
Eu e meus irmãos curtíamos demais a maravilha culinária.
* Na última sexta, separei alguns pães velhos para jogar fora.
Surgiu a idéia de aproveitar os pães preparando um bolo de pão.
Recordei imediatamente que mainha sabia fazer esse tipo de bolo e rememorei a algazarra da turma (eu e meus irmãos) esperando ela servir as fatias tão molengas.
Bateu uma saudade gostosa.
De repente fui à net verificar como se faz um bolo de pão.
Li a receita, vi que eu tinha todos os ingredientes.
Por que não arriscar?
Eu arrisquei.
Mais tarde, cerca de uma hora depois, meu bolo de pão ousava recordar o antigo bolo de pão o qual mainha fazia.
Existiam a cara molenga e a aparência bem diferente.
Geralmente os bolos são cheinhos.
O bolo de pão pede fermento, porém, no final, ele fica meio “caidão”.
O teste final sugeria provar.
Eu conferi o gosto, ficou legal, pude retornar às belas tardes nas quais observava mainha preparando o bolo mostrando tamanha habilidade.
Jamais sonhei, um dia, conseguir fazer um bolo de pão.
Consegui!
* Voltei ao passado, quis abraçar mainha, desejei estar com os meus irmãos provando esse e outros bolos, refazendo a alegria, renovando a paz, deixando a simplicidade rolar, guardando tesouros para o amanhã.
Naquela época éramos crianças, de verdade.
Ninguém se preocupava com as bobagens dos adultos.
Acredito que nós sabíamos o que é ser criança.
* Querem uma fatia do meu bolo de pão?
Molenga e charmoso.
O doce no ponto certo.
Eu fiz com bastante afeto.
Aceitam?
Um abraço!