Ponteiros
Eu sou tudo aquilo que se vê, mas não se toca. Sou a megalomania do futuro e a ostentação do presente, a charada inigualável.
Os ponteiros giram no ritmo em que meu coração bate, dando voltas em si mesmos, nunca se sai do lugar.
Eu sou tudo aquilo que se vê, mas não se toca. Sou a megalomania do futuro e a ostentação do presente, a charada inigualável.
Os ponteiros giram no ritmo em que meu coração bate, dando voltas em si mesmos, nunca se sai do lugar.