O SACO DO POLITICAMENTE CORRETO

Vivemos uma época de obsessão pelo politicamente correto. Há um exagero de patrulhamento do que não se enquadrada nessa filosofia. Não se pode fazer isso, não se pode fazer aquilo, fumar é pecado mortal, chamar alguém de neguinho é crime, contar uma piada antiga é crime, gostar dos livros de Monteiro Lobato é crime, tomar umas caipirinhas a mais é crime, não elogiar certas posturas sexuais é crime, enfim, não se alinhar com a cartilha do politicamente correto é crime hediondo. Detalhe: essa postura faz as pessoas pwerderem o hmor. Parece que rir não é politicamente correto. Algumas pessoas estão perdendo o humor e virando robôs.

Vejam bem, detesto os preconceitos e os tabus, mas gosto demais do meu passado, das tradições do meu povo, de recordar minha história, de hábitos e costumes antigos e não abandono eles por causa de um modismo que exagerado é imbecil. Aceito os avanços nos direitoos civis, acato, mas daí a exagerar fazendo de posturas exageradas uma culturta de vida não aceito. Da mesma forma que não aceito a hipocrisia de uma meia dúzia que excitada, frnética e num frisson adoidado está fingindo indignação com a corrupção, mas que tem o rabinho preso em mutretas por debaixo dos panos. Podem bater as panelas que quiserem que não enganam ninguém. Não sou adepto do exagero do politicamente correto. Não vou deixar de rir e nem de viver de acordo com a minha história de vida. E priu.

Dartagnan Ferraz
Enviado por Dartagnan Ferraz em 26/05/2015
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