A rainha Cleópatra era feia

Cleópatra nasceu na Alexandria - Egito, em 69 a.C. e faleceu em 30 a.C. Portanto viveu somente 39 anos.

Adorava o luxo e enfeitava-se com joias de ouro e pedras preciosas. Astuta, principalmente em se tratando de guerras, mas bem humorada.

Mas o assunto aqui é outro - é sua beleza, contestada por muitos historiadores que afirmam que ela não seria tudo o que falam (isso ainda vai virar matéria no Fantástico em breve), e o que instigava os homens era seu poder. E aí entra aquela velha história: quem não quer ser amado por uma mulher poderosa?

Dizem que sua imagem esculpida em basalto negro só não a retrata ‘pior’ porque os artistas da época fizeram tudo para aparentá-la um pouco ‘melhor’.

E quem teria coragem de fazer o trabalho ao pé da letra?

Estudiosos em beleza feminina dizem que as mulheres de antigamente eram, em sua maioria, feias - com exceção das holandesas. Mas não dão maiores detalhes. Seriam os olhos azuis? Verdes?

E que não existe tantas mulheres bonitas nos EUA como se imagina e quando aparece uma, vai logo para Hollywood. E quem fez o papel de Cleópatra no cinema? Elizabeth Taylor. Tá entendendo o recado?

E que mulheres bonitas na América do Sul, principalmente no Brasil, começaram a nascer a partir de 1° de janeiro de 1920 (vó, em que ano que você nasceu?) devido a emigração de europeus, asiáticos e a vinda de escravos da África e, consequentemente, a miscigenação.

Analisando os fatos (e fotos), quem vai concordar que a nossa princesa Isabel - filha de dom Pedro II era bonita? Poucos.

Assim como não era bela Carlota Joaquina, esposa de dom João VI; nem Maria Leopoldina, esposa de dom Pedro I, nem sua amante, a Marquesa de Santos; nem Tereza Cristina, esposa de dom Pedro II, nem sua amante, Condessa de Barral, e por aí vai.

Então, diante de algumas evidências pesquisadas, vamos esquecer as mulheres do século passado cantarolar:

“Mulher brasileira em primeiro lugar – pois é bonita, é bonita e é bonita”.

E Cleópatra que vá se entender com pesquisadores.