Pai?... Cumplicidade!

Eu não quis falar de meu pai no momento; muito menos colocar poema com o tema. Mas resolvi falar um pouco sobre o tema, que promove tanta alegria de muitos pais e filhos. Mas isso não acontece com todos; quantos desejariam tão somente um abraço, um telefonema quem sabe um oi pai! Quando pensei que muitos até tem condições, mas vivem por aí desprezados no asilo, nas ruas mendigando, no vício e não conseguem se libertar e foram rejeitados porque o filho que ele tanto lutou para criar o deixou para lá.

...É aí que uma tristeza tomou conta de mim: Não, por não ter, mas pai e sim..., por saber que muitos filhos ainda tem seu pai e não valoriza; se quer dá um telefonema. Isso para mim é incompreensível, talvez seja por conta da minha criação onde aprendi a valorizar, a amar as vidas inda mais quando se trata de pai e /ou mãe. Quanto prazer me dava entregar um presente para meu pai e ver a expressão de alegria e contentamento dele ao sorrir parecendo um menino. Essa cumplicidade era divina! Eu mesma já mãe me sentia como menina, quando ele me abraçava tão feliz com a minha presença e de meus irmãos. Por isso eu não consigo entender alguns filhos, claro toda regra tem exceção. Tem filhos revoltados pelo mau trato daqueles que não parece ser pai. Mas eu falo daqueles que tem o carinho o amor de seu pai e não se lembra dele em data alguma; isso é muito triste, pois se trata de vida, vida sofrida que lutou para educar e tornar seu filho uma pessoa do bem.

PS.: Queridos, obrigada pela visita e comentário em minha pagina na minha ausência. De volta! Fiquem com Deus,beijos.