ANJINHO BARROCO

Por mais argumentos científicos dizendo que o tamanho do pênis não é algo importante, a verdade é que, psicologigamente, aqueles detentores do pintinho de anjinho barroco sempre sentem-se inferiores, frustrados e há até casos de depressão.

É verdade que parte das mulheres tiram esse "problema" de letra, desde que o pintinho seja operoso e criativo. Mas no fundo, no fundo mesmo, tamanho é encarado como documento para algumas mulheres, algumas chegam a suspirar pelos bens dotados.

Há carinhas que chegam a apelar para analistas e outros procuram até cirurgiões plásticos para tentar aumentar o tamanho do pintinho, o que me parece ainda impossível. Cionheço um sujeito que chegou ao cúmulo de comprar de um vigarista um "alongador de pênis do paraguai", um treco de borracha que tinha na extremidade uma espécie de prendedor de alumínio. Resultado, o pintinho inflamou e ele foi pro hospital e um médico disse que ele teve sorte de não perder o pintinho.

Mas vamos a um caso acontecido no sertão do quasl sou testemunha ocular. Havia numa cidade um sujeito amostrado que era bem dotado, ele chegava para se exibir a buzinar na direção doseu carro com a "!estrovenga". Ele arriou-se por uma quenga muito engraçada do cabaré de Arcoverde. Arriou-se os quatro pneus, montou até casa para ela perto da zona. Mas ela lhe botou um par de chifres com um verdureiro sarará bem baixinho que por ter um pintinho bem pixototinho era apelidado de "anjinho barroco". Quando soube fiquei curioso, e então encontrando certa vez a quenga num bar das imediqações, perguntei a ela qual o moptivo de ter traído o bem dotado com o anjinho. Ela riu e disparou: "Oia, cabra véio, eu prefiru um pintinho pequeninho que seja bom de serviço de que uma negoção grande e preguiçoso, tá ligado?". Ela sabia sem dúvida o que estava dizendo. Inté.