A primeira vez
A primeira vez que te vi foi em um finalzinho de tarde chuvosa, um pouco de frio e muita expectativa. Era final de inverno. Um dia especial de muitos dias que viriam... E vieram! Noite de empolgação, vontade de ficar acordada e resolver tudo em uma noite, apenas. Mas, outros dias vieram.
Dia seguinte, a empolgação continua. Hora de arrumar a casa, de arrumar a vida. O sol, aos poucos foi chegando e comecei a dar os primeiros passos, em meu ritmo e no teu ritmo. Verdade é que por mais que eu tente falar do meu amor por ti, não conseguirei expressar e nem descrever-te realmente como és. Tua beleza é singular e plural, ao mesmo tempo.
Em síntese, posso dizer que só me proporcionaste alegrias. Em ti, busquei experiências. Em ti, percebi minha inexperiência. Fácil é falar da tua graciosidade, da beleza e da tua tranquilidade. Difícil é esquecer os momentos “inesquecíveis” que vivi em ti. Mas, precisei te deixar, mesmo que não tenha sido um abandono. I miss you. Saudades de ti, Lisboa!
A primeira vez que te vi foi em um finalzinho de tarde chuvosa, um pouco de frio e muita expectativa. Era final de inverno. Um dia especial de muitos dias que viriam... E vieram! Noite de empolgação, vontade de ficar acordada e resolver tudo em uma noite, apenas. Mas, outros dias vieram.
Dia seguinte, a empolgação continua. Hora de arrumar a casa, de arrumar a vida. O sol, aos poucos foi chegando e comecei a dar os primeiros passos, em meu ritmo e no teu ritmo. Verdade é que por mais que eu tente falar do meu amor por ti, não conseguirei expressar e nem descrever-te realmente como és. Tua beleza é singular e plural, ao mesmo tempo.
Em síntese, posso dizer que só me proporcionaste alegrias. Em ti, busquei experiências. Em ti, percebi minha inexperiência. Fácil é falar da tua graciosidade, da beleza e da tua tranquilidade. Difícil é esquecer os momentos “inesquecíveis” que vivi em ti. Mas, precisei te deixar, mesmo que não tenha sido um abandono. I miss you. Saudades de ti, Lisboa!