Quinta-feira, 1/10/2015
Do outro lado do corpo - ll
Antonio Feitosa dos Santos 
 
 
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A tendência do ser humano é polir os fatores físicos e psíquicos que carregou dos pais, melhorando em muito esses fatores no caminhar pela vida.

Eu comungo do modo como James redfield desenvolve, em "A Profecia Celestina", o andamento desse processo: para descobrir sua verdadeira identidade espiritual, é preciso ver toda a sua vida como uma longa história, tentando encontrar um significado superior. Comece fazendo-se a pergunta: por que nasci naquela determinada família? Qual teria sido o propósito disso?

Cada pessoa tem suas convicções e primam por elas. Como é comum o domínio de uns sobre os outros, quase sempre elas são levadas ao ser dominado e, quando crianças, quase sempre somos a parte mais frágil nesse processo de construção do nosso eu psíquico, da nossa essência espiritual.

Quando se teve pai e mãe presentes na criação, extrai-se tudo o que de melhor se herdou deles, o que não servir, o que achamos ser errado, descarta-se. Desse ponto em diante, começamos a polir esses valores extraídos, aplicando-os no decorrer do tempo e aprimorando-os sempre.

A partir dessa pesquisa, é possível começarmos a buscar um sentido para a nossa vida, independentemente dos valores defendidos pelos genitores. Então os novos valores descobertos e polidos passarão a fazer sentido na nossa trajetória de terrena.

As questões interrogativas sempre virão, mas serão aplainadas no devido tempo. Por que nasci dela ou dele? Por que estava ali para aprender? Por que, como e quando conheci alguém? "Todo ser humano, quer tenha consciência disso ou não, ilustra com sua vida a maneira como acha que um ser humano deve viver. "

Abolir comportamentos adquiridos no decorrer da nossa formação, como entes pensantes e sociais, é dificílimo, mas não é impossível.

No decorrer do nosso aprendizado, retemos e associamos a nossa conduta à mentira, à desonestidade, à maldade, à bondade, à crueldade, à generosidade, ao interesse destrutivo, à falsidade, aos malefícios e/ou aos benefícios para a alma e o corpo, entre tantos outros que não me é permitido apresentá-los aqui. Saber separar o joio do trigo é a questão, nesse novo amanhecer.

Ao final dessa experiência, pode-se vislumbrar o verdadeiro amor. O amor não conceitual, não intelectual, sem imperativo moral. "É a emoção de fundo que existe quando alguém está ligado na energia que existe no universo, que, claro, é a energia de Deus. " 

Postado por Antonio Feitosa dos Santos
Em 1/10/2015 às 16h47 
 
 
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