Crônica sobre amor!

Quando nasce um sentimento como esse (amor) é algo que flui de forma instantânea. Não amamos alguém por todas as suas qualidades, até pelo fato de não existir a perfeição.

O amor é aquele elemento que não trabalha perante a racionalidade, quando amamos passamos a agir de certa maneira perante o principio da irracionalidade, pois paramos de pensar, e passamos a deixar que tudo flua sobre a imagem da pessoa amada.

O amor ainda provoca o tormento, pois ele mesmo em suas mais belas características, ele também pode gerar a dor. É como uma peça de teatro, que é movida pela essência da dramaturgia, esse sentimento vai da comédia a tragédia, com doses de tramas sem que você perceba-se.

Amar não é algo que requer que você tenha conhecimento prévio, não é ciências exatas, não é ciência alguma, é instinto, faz parte da nossa essência, não há como escapar ou procurar um escape, em algum momento esse amor irá sobrecair sobre a sua vida.

O amor nasce quando menos imaginamos, e quando esse se faz presente, esqueça você viver os seus melhores dias e vai deixa-se levar por esse sentimento.

Mas, como diz os velhos dramas “shakespearianos” o amor não é um elemento conexo, pois sempre há aquele amor que será o amor da sua vida, então quando amar, ame como fosse o último amor, quando o amor se estabelecer em seu coração deixe que ele se construa independente de como será o final, já que, esse irá um dia demonstrar a sua verdadeira contingência do ato de amar.

Apenas Ame...

E viva o amor...

Viva esse como disse o mestre lusitano:

“Amo como ama o amor. Não conheço nenhuma outra razão para amar, senão amar...”.

Bruno G. G. Gonçalves

Gonçalves B G G
Enviado por Gonçalves B G G em 14/10/2015
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