Amor, sonho e poesia
Antonio Feitosa dos Santos 
 
 
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Foto: Feitosa dos Santos - Série: Recantos do Brasil 12247059_899017513522538_4477608909833935244_n.jpg?oh=91f4ac4dd047dc21d20d6fd1c70b83f2&oe=56B9B5D2

Nossos sonhos. Na vida há espaço para tudo. Quando somos crianças, brincamos como crianças; quando jovem vivemos nossos sonhos, nossas fantasias e dessas partimos para a fase adulta. então construímos e realizamos muitos desses sonhos.

Essa fase é a mais bela da vida. A fase das realizações das conquistas pessoais e da formação da própria família.

Você já parou para pensar como seria se não houvesse sonhos em sua vida? Sem nossos devaneares, sem os príncipes e as princesas encantadas, sem os bosques e as cascatas, sem os vales verdejantes, sem o céu azul ou mesmo em brumas, sem o infinito e sua junção céu e mar ou terra e céu? A vida seria incontestavelmente insuportável.

Somos produtos dos sonhos sonhados. Vivemos o que sonhamos. Buscamos realizar cada sonho na coisa objetivada, ou seja, procuramos torná-lo realidade. Essa realidade, pois, tem um custo. É difícil e por vezes abandonamos esse sonho no meio da estrada. Nos desesperamos e largamos o barco à deriva. Porém, logo dá-se a volta por cima, vestindo-se um novo sonho, “y la nave va”.

Nossos sonhos. O que seria dos poetas, dos casais enamorados, dos românticos e dos menestréis e suas canções de amor eterno? O dia seria como uma noite sem lua e de frio intenso. O coração não seria o símbolo dos apaixonados e sim a pedra que atiraria à alma humana aos precipícios da estrada da vida.

Nossos sonhos. Falar de tudo isso por quê? Por que no mundo de hoje, faltam aos seres humanos, a contemplação dos belos quadros emoldurados pela natureza, a sensibilidade, a compreensão, a paciência e o zelo pelo outro. E acima de tudo, generosidade e amor. Esse outro, que quase sempre é só o outro para nós. Não esqueçamos, pois, esse outro é o próximo mais próximo da gente.

Em nossos sonhos, cá estou eu a sonhar com as possibilidades, que permitam florescer esses sonhos.

Que os amores não terminem. Seus começos, nunca sejam o prenuncio de um fim. E ao começarem nos façam dignos de nós mesmos.

Por toda a diversidade de sonhos e poesias, possamos garimpar o que de melhor exista, para a felicidade que tanto procuramos.

Nossos sonhos, no amor de cada um, sejam do outro para o outro. Sempre. 

Postado por Antonio Feitosa dos Santos
Em 14/11/2015 às 18h46 
 
 
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