Sob o signo da liberdade

Quase sempre não queremos dar satisfações às pessoas que querem nos colocar cordas de marionete. Elas não entendem: quando vamos embora, jamais voltamos a mesma margem do rio. Quando nascemos sob a constelação da liberdade, somente nos curvamos aos seres semelhantes a nós ou no ápice da paixão, fora isso, nos pertencemos. Uivaremos para lua, seguiremos por bosques de asfaltos, mas não deixaremos ninguém nos ludibriar na nossa bruta ânsia de viver. Não, mais...

Marisa Piedras
Enviado por Marisa Piedras em 23/12/2015
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