Comentando o livro - 'A MARCHA DA INSENSATEZ'

Comentando um dos maiores livros no gênero -

'A MARCHA DA INSENSATEZ', da historiadora norte-americana BARBARA W. TUCHMAN, cujo conteúdo deveria nortear a vida dos dirigentes políticos do Planeta Terra. Quem sabe, a par dos exemplos históricos narrados nesta completíssima obra, o Homem pudesse entender um pouco mais de humanismo, atacando de frente sua ambição desmesurada de PODER E DINHEIRO.

Aqui há relatos, cuja riquíssima bibliografia não deixa qualquer sombra de dúvidas e jamais foram contestados, ela que, falecida em 1989, foi considerada pela crítica a “mais bem-sucedida historiadora dos Estados Unidos e também a melhor”.

Se o leitor tiver um tempinho, sugiro que copie o resumo desta obra magnífica e guarde em um arquivo do Word como fiz, logo que terminei a leitura, copiando letra por letra, todas as palavras e frases contidas nas muitas páginas do livro, uma espécie de bíblia sagrada para a história do homem, até mesmo antes da era cristã ou no seu limiar. Vale a pena ler, caros amigos. A insensatez tem levado o Planeta Terra a grandes GUERRAS, conflitos, convulsões, cataclismas e desastres, tudo isso causado pela ação deletéria dos humanos que, na sua ambição desmedida não pensam duas vezes entre destruir para TER, ao invés de investir para SER e preservar para o seu BEM-ESTAR! Leia até o final e tire suas conclusões!

Inicialmente, aconselharia os políticos brasileiros a atentarem para os grandes erros cometidos pelos líderes da história mundial. Sem conhecer os erros do passado, como os dirigentes do presente deveriam se comportar? É o caso da presidente Dilma, do ex-presidente Lula e de outros políticos pensarem no país que queremos para o amanhã. De que adianta um país em crise permanente? A quem a crise favorece? São perguntas que merecem respostas. E que respostas seriam plausíveis? Pois bem.Estamos diante de um compêndio histórico da maior relevância e que deveria ser o ‘livro de cabeceira’ dos nossos dirigentes. Infelizmente, caberia aos insensatos atos do STF, do Executivo e do Legislativo, cujos titulares deveriam parar para refletir, neste limiar do ano 2016. Quando o ministro Barroso deu uma guinada e esqueceu seu juramento à Carta Magna, sem atentar que vivemos uma crise ética, moral, de um momento terrível da vida nacional. O que importa é u nosso amanhã. E se é o amanhã que importa, vitórias e derrotas do grupo a ou b, são menores, em relação ao que o Brasil necessita para seguir seu caminho. Se esse pessoal mirasse na experiência, nos ensinamentos já consolidados, dos erros históricos vivenciados pelos países do mundo e pela história, quem sabe, suas decisões seriam melhores e sem comprometimentos de ordem política de quem os colocou, com méritos ou sem méritos nos altos escalões decisórios da nossa triste realidade. Atenção, senhores, nenhum de nós deve ser o coveiro do Brasil. Vamos em frente, vamos tratar as questões nacionais com imparcialidade. Pensem no Brasil de amanhã, sem querer ‘pagar’ pelos cargos que ocupam, mas pensando exclusivamente no bem comum, de toda a Nação Brasileira! E, infelizmente, não é isso que estamos vivenciando. Que os ensinamentos de BARBARA W. TUCHMAN, sirvam para que todos reflitam em que despenhadeiro querem colocar o país. O povo não deve pagar pela insensatez dos nossos dirigentes, nos poderes mais cruciais da República.

Leia resumo do livro em epígrafe no link: www.bcidadeemfoco.blogspot.com.br

Ricardo De Benedictis
Enviado por Ricardo De Benedictis em 27/12/2015
Código do texto: T5492437
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