Afinal, por que amamos?

Essa é uma pergunta que muitos fazem ao longo da vida, por que amamos alguém? Por que nos apaixonamos por alguém? Por que o amor é um sentimento que leva aos dois extremos máximos, da alegria instantânea a uma tristeza imediata? São questões interessantes, e que podem ser respondidas por um simples principio filosófico. Vamos pensar em amor sobre as menções do filosofo Spinoza (um dos mentores da filosofia moderna). Para começar, vamos pensar, por que a tristeza se faz tão presente em nossas vidas? A Tristeza é uma rarefação de nossa existência, por isso sempre buscamos meios para alcançar a felicidade, pois, a busca incansável pela felicidade é o escape da tristeza em prol da própria potencia de agir. Ou seja, a tristeza tem que existir, para que possamos sempre estar na captura da nossa felicidade. Mas, o que seria a felicidade? Essa seria o amor. Amor, que se diferencia de desejo, pois desejo na concepção filosófica em questão é o encontro com o mundo que supõe que nos alegra você penso que pode estar ali a sua felicidade, mas nesse desejo sempre haverá um erro, é simples e pensar que ali é amor, mas na verdade não é, apenas a configuração de erro. Agora, amor ai sim, é o encontro com o mundo que nos trás imediatamente a felicidade, é a alegria com a ideia de sua causa, onde especifica aquilo tudo que nos alegra, ou seja, o amor verdadeiro nos causa alegria nos demonstra um afeto alegre, e quando esse amor se contempla ele passa a ser a sua alegria. É por isso que amamos, pelo simples fato de estarmos em busca da nossa felicidade, onde o amor será a contemplação máxima da alegria.

Gonçalves B G G
Enviado por Gonçalves B G G em 05/01/2016
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