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: DIVAGAÇÕES.

Caminhos que se procura o avesso, o aspecto do se tornar quase um estranho, a si, ou a todos, mas complexo é, na verdade aqueles argumentos, de que não se deve, ou não se tem como divulgar a instruir um processo, que limite, que sensibilize, não ao transeunte, mas a massa corpórea que aqui foi depositada, e esta sobre jus, e penalização.

Chega-se, e já está indo embora, e furta-se no olhar, no horizonte que se perde, no estabelecer os critérios, que se determina, ou determinantes do modo de se situar, e até como se ficar, ou até num pedido de favor, que não se prenda que não se desprenda do abraço, do riso, e muito, até mesmo da própria dor.

Uma estrada, a poeira que se levanta o asfalto que queima o emburrachamento, que se desliza, o transporte, e de longe vem, e para perto, vai se chegar, ai ando eu, e muitos eus, que se implora a paz, companhia, harmonia, e sem nada saber, pobre, ou pobres seres, termina um, começa outro, é dia, é noite. É a paz camuflada, ai se passa tudo, lembranças, saudades, e tudo esquecida.

Cavalheiro da extensão, dos sentimentos, ouvindo o pássaro, implora cantos, estes, sem se entender, a ver como lindo aspecto, e o perguntar, sabe cantar, e voar, limitados. estabelece, e voa expansão e emotividade, dai a criatividade.

Da rua, da mata, do caminho, do trilho, da trilha que se abre, que força, o rebanho, nós, eu, e num instante, casa, barraco, é convergência de se ter, um mínimo que o outro, outra, nos ou a você e eu cobra, é o chamado do que se almejam todos, e deixará tudo um dia.

Maiores são, ou será a tristeza, que se elimina, passo a passo, quando o tempo a consegue compactar.

Assim em puras divagações.

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