LULA, O JUDAS DA POLÍTICA BRASILEIRA.

LULA, O JUDAS DA POLÍTICA BRASILEIRA.

“Nasci, cresci, evoluí e estou no mundo presente, cumprindo uma missão árdua destinada para mim. O Pai dos Pais, Onipresente, Onipotente e Onisciente, ensinou Jesus para nos dizer que nunca existirá fim. Amealhou uma multidão de fiéis pregando a caridade e fez valer a sua espiritualidade e as belas ações que pregou. Na profetização assimilou que a vida é uma eternidade e que a felicidade está nos reservada como Deus delegou.” (Antonio Paiva Rodrigues).

A política quando se transforma em politicagem, o Congresso Nacional fica mais sujo do que poleiro de papagaio. Tudo de ruim, tudo de imaginável acontece, e a justiça com seus braços curtos, demora a atingir ou segurar os corruptos abomináveis. Precisamos urgentemente de homens éticos, inteligentes e que possam trabalhar para o povo, exercendo a verdadeira democracia. No governo atual a democracia foi assassinada e a lama da corrupção tomou conta dos poderes constitucionais brasileiros. Felizmente, ainda temos homens de valor que lutam para punir os que vivem as margens da sociedade, e só almejam a deletéria locupletação. Quem afana dinheiro público, pago com suor e sangue pelos contribuintes, não pode ser considerado patriota. Aliás, o patriotismo, o amor à nação está muito raro nos dias atuais.

Jovens de 12 aos 18 anos atolados nas drogas, no crime, em assassinatos, em sequestros, em prostituição são detidos por tempo escasso, e quando saem dos centros de recuperação voltam a delinquir. Por onde anda os “Direitos Humanos”? Estão empregando a contento o “Código da Infância e da Adolescência”? Que os pais tomem ciência que a educação faz parte do Pátrio poder, isto é de responsabilidade tanto do pai, quanto da mãe. Enganam-se aqueles que pensam que a educação é responsabilidade dos professores. A violência está exacerbada que as autoridades deveriam atualizar seus conceitos e implantar a “Tolerância Zero”, já que a “Pena de Morte” está nas mãos dos delinquentes e dos bandidos perigosos. Os governos fazem de conta que governam e nós brasileiros não podemos jamais suportar a falta de bom-senso dos políticos que nos representa.

Eles só almejam as melhores pastas, os melhores ministérios e esquecem totalmente da população que sofre com a falta ou inexistência da educação, da saúde e da segurança. Quantas cracolândias e bocas de fumo existem no Brasil? Será que os vizinhos países produtores de coca, crack, maconha estão sendo fiscalizados nas fronteiras? Tem muita coisa errada que precisa ser consertada urgentemente. Temos que afirmar que o governo do Partido dos Trabalhadores (PT) não nos representa. Escândalos e mais escândalos são descobertos pela Polícia Federal (PF) que tem feito um serviço digno de nota dez. Quando vemos estampado na mídia escrita brasileira a frase: “A banca de ouro de Lula”, isso nos assuste, pois a cretinice é tão grande que mesmo roubando, ele e seus pares negam tudo.

Temeroso com a possibilidade de ser preso o ex-presidente se cerca de um time composto por mais de vinte advogados e junto com o Governo abre uma chicana de ações para tentar postergar os processos contra ele e Dilma Rousseff na justiça. “Quem fala a verdade não precisa de advogado, quem fala meia verdade precisa de um, quem mente por inteiro é bom ter dois”, mas Lula tem vinte. Pode Freud? Lula ainda sequer é réu, e o exército de juristas escalados por ele mostra, na prática, uma tentativa de usar nomes consagrados do Direito para intimidar o judiciário. “Bateu o medo em Lula”, afirma um advogado a quem o ex-presidente costuma recorrer sempre que se vê juridicamente acuado, nem a decisão do ministro Teori Zavaschi deixou Lula tranquilo.

São eles: Luiz Carlos Sigmaringa Seixas, Dalmo Dallari, Roberto Teixeira, Celso Antônio Bandeira de Mello, Fábio Kunder Comparato, Weida Zancaner, Rafael Valim, Valeska Teixeira Zanin Martins, Cristiano Zanin Martins, Juarez Cirino dos Santos, Nilo Batista, entre outros. A escalada de recursos. 26 de fevereiro. A defesa de Lula recorre ao STF para suspender as investigações realizadas pelo Ministério Público Federal, em Curitiba, e Ministério Público Estadual, em São Paulo. Alega que juridicamente ele não pode ser investigado em duas frentes pelo mesmo eventual crime. O STF determinou que ambas as investigações seguissem. Poucos dias depois, o MP paulista pede a prisão preventiva de Lula. 21 de março. Luiz Edson Fachin, ministro do STF sorteado para julgar o HC da defesa de Lula, se declara “suspeito” e nega pedido de habeas Corpus preventivo impetrado por um advogado que não compõe a banca de defesa de Lula.

Em novo sorteio, o relatório caiu com a ministra Rosa Weber. 22 de março. O ministro do STF Luiz Fux nega o pedido do governo, feito pela AGU, para anular a decisão do ministro Gilmar Mendes, que suspendeu a posse do ex-presidente Lula na casa Civil e devolveu o seu processo ao juiz Sérgio Moro. No mesmo dia, a ministra Rosa Weber nega pedido de habeas Corpus aos advogados de Lula, mantendo a jurisprudência de que habeas Corpus não pode salvaguardar monocrática (de um ministro só) do STF. 16 de março. Dilma da posse a Lula como ministro da Casa Civil. Poucas horas depois, Sérgio Moro levanta o sigilo das investigações, e vêm a público os comprometedores diálogos telefônicos do ex-presidente, interceptados com ordem judicial.

18 de março. Gilmar Mendes, ministro do STF concede liminar em dois recursos e suspende a nomeação de Lula. Mantém o processo do ex-presidente com Sérgio Moro, ou seja, retira-lhe o foro privilegiado que ganhava com o cargo-relâmpago de ministro e o devolve à primeira instância em Curitiba. 20 de março. José Eduardo Cardozo, advogado-geral da União, faz um pedido de urgência ao STF para conceder liminar que mantenha a nomeação de Lula. O objetivo é suspender o andamento de todos os processos e decisões judiciais até a palavra final da Corte. Ao mesmo tempo, advogados de Lula e juristas entram com um habeas corpus no Supremo Tribunal Federal (STF) contra a decisão de Gilmar Mendes.

Alguns dos advogados aqui citados se reúnem pelo menos uma vez por semana em São Paulo para encontrar saídas para Lula, a partir do bom trânsito que possuem nos tribunais superiores. Tais reuniões são tão secretas que, nelas, os advogados são obrigados a desligarem seus celulares. “É preciso muita desfaçatez para manobrar as instituições”. É preciso ter perdido o limite que distingue civilização de barbárie! (Gilmar Mendes). E o problema de Lula é criminal. Não se trata de uma questão política /jurídica. É apenas criminal. Sem o cargo de ministro, Lula vive atarantado com o fantasma da prisão. Franzoni é relacionado a valores que somam pelo menos R$ 200 mil, sendo R$ 50 mil no dia 4 de novembro de 2014, pouco após as eleições que reconduziram Dilma a presidência, e R$ 150 mil no dia 23 de março de 2015.

Chegou ao afilhado. Amigo e advogado de Anderson Dorneles, ex-assessor de Dilma, Douglas Franzoni aparece como destinatário da propina da Odebrecht, é obrigado a depor e volta a apavorar o Planalto. (Marcelo Rocha). Sociedade suspeita. Douglas Franzoni apanhado pela PF aparece ao lado de Anderson Dorneles durante inauguração do Red Bar, situado no estádio Beira-Rio. Planilha. Documento entregue por secretária da Odebrecht menciona advogado do afilhado de Dilma como beneficiário da propina. Que família “ilustre” a presidente Dilma tem, e alguns gostam de propinas. Ministério encrencado. Dez ministros, entre os mais próximos de Dilma, são acusados de diversos crimes e permanecem no cargo por causa do foro privilegiado. Diz com quem andas que eu direi quem és.

Um dos homens mais próximos da presidente, o ex-ministro chefe da Casa Civil, Jaques Wagner, por exemplo, é citado na delação premiada do ex-diretor internacional da Petrobras Nestor Cerveró, que o acusa de ter se beneficiado de um esquema de repasses ilícitos para sua campanha ao governo da Bahia, por intermédio do então presidente da estatal, Sérgio Gabrielli. Até o novo ministro da justiça está comprometido. Eugênio Aragão atacou a prática de vazamentos da Polícia federal e despertou a animosidade dos policiais. Contratos fictícios e esquemas de propinas. Tesoureiro da campanha de Dilma a reeleição o ministro-chefe da secretaria da Comunicação Social da Presidência da República, Edinho Silva (PT-SP), é citado na delação premiada do empresário Ricardo Pessoa como beneficiário do esquema de propinas da Petrobras e aparece, também, como responsável por obter recursos por meio de contratos ilícitos, para pagar despesas da campanha de 2014. Em sua delação, o senador Delcídio do Amaral (sem partido/MS) afirma que Edinho o orientou a usar a empresa farmacêutica para pagar dívidas de sua campanha ao governo do MS, em 2014.

O emissário do Planalto para silenciar Delcídio. Ministro da Educação, Aloizio Mercadante foi escalado para tentar silenciar o senador Delcídio do Amaral, como revelou gravação divulgada pelo assessor do senador, Eduardo Marzagão. De acordo com Delcídio, em troca de seu silêncio, o ministro teria oferecido auxílio político e financeiro para que ele deixasse a prisão e preservasse o mandato de senador. Na Lava Jato, Mercadante é alvo de inquérito no STF por ter sido apontado pelo dono da UTC Engenharia, Ricardo Pessoa, como um dos beneficiários do esquema de corrupção da Petrobras. Chantageador de empreiteiras. Ex-chefe de gabinete de Dilma e atual assessor direto da presidente, Giles Azevedo é citado na delação premiada do ex-presidente da Andrade Gutierrez (AG) Otávio Azevedo, Giles teria pressionado a empreiteira a doar mais para a campanha de Dilma de 2014.

Na campanha do tesoureiro da campanha presidencial da petista, Edinho Silva, ele teria ameaçada interromper os negócios da empresa com o governo, caso as doações não chegassem. Isso caracteriza crime de extorsão. O ministro da saúde, Marcelo Castro (PMDB-PT), por exemplo, aguarda decisão do Tribunal Superior Eleitoral acerca de uma denúncia por compra de votos, na sua campanha a deputado federal. Apresentado pelo Ministério Público Eleitoral, a ação de seu mandato e a aplicação de uma multa. O autor das pedaladas fiscais. O ministro da Fazenda, Nelson Barbosa, é alvo de uma audiência do Tribunal de contas da União (TCU) recém-concluída.

A análise dos auditores propõe banir funções de funções pública o ministro e seu antecessor. Guido Mantega, além de mais três integrantes da equipe econômica nos governos de Dilma Rousseff pelas “pedaladas fiscais”. Por considerarem as infrações como graves, os alvos podem ser impedidos de exercer cargos comissionados por até oito anos. Os principais ministros já abatidos: Antônio Palocci, Gleisi Hoffmann, Erenice Guerra, Edison Lobão e Alfredo Nascimento. A delação definitiva. Uma secretária abre os porões da propina na república e a Odebrecht busca acordo pela colaboração derradeira. A operação foi um duro golpe ao conglomerado. No mesmo dia (22), à Odebrecht informou, em comunicado, a disposição em firmar “uma colaboração definitiva”. Limpeza? Odebrecht quer que executivos narrem práticas de corrupção e celebrem delações premiadas.

Os investidores acreditam que Marcelo Odebrecht pode explicar, em sua delação, como funcionava o esquema de palestras de Lula, que teriam o objetivo de garantir novos negócios para a empreiteira. Procuradores da Lava jato exigirão que a Odebrecht explique contribuições ilegais feitas para a campanha à reeleição de Dilma. Arrebatadora. A delação da secretária Maria Lúcia Tavares levou a Odebrecht a colaborar com a justiça. O ataque à Polícia. Sob as bênçãos de Lula, governo promove uma ação orquestrada, e agora escancarada, para tentar interferir nos trabalhos da Polícia Federal. Pelo bem das instituições, a investida do Planalto não encontra respaldo na sociedade e o judiciário reage. Na mira Polícia Federal vira alvo do PT e de Lula.

Associação dos delegados se revolta. Atuando numa outra frente, mas na mesma ação coordenada, a senadora Gleisi Hoffmann (PT-PR) criou um projeto para acabar com os vazamentos em delações premiadas. A proposta é sob medida para proteger companheiros do PT e da própria, citada na delação do senador Delcídio do Amaral. (MS). Na ótica republicana de Lula e de integrantes do governo, a Polícia Federal é uma instituição a ser controlada. Liberdade para investigar. Delegado exibe camiseta de protesto contra a campanha do governo em tirar a autonomia da PF. Polícia Federal. Credibilidade, Confiança, Segurança e autonomia. Numa avaliação dos investigadores da Lava-Jato, o conteúdo das conversas monitoradas entre Lula e aliados da Justiça deixou clara a intenção de o ex-presidente em buscar mudanças na equipe encarregada de apurar a corrupção da Petrobras.

Os números da Lava-Jato. A fase ostensiva da investigação completou dois anos em março. Foram cumpridas. 136 prisões, entre preventivas, temporárias e flagrantes. 482 mandados de busca e apreensão. 2,930 policiais escalados para o cumprimento dessas ações. 740 viaturas usadas. Apuração: 212 inquéritos instaurados, 138 inquéritos em andamento, 300 quebras de sigilo bancários e fiscal, 150 quebras de sigilo de dados (telemático), 150 quebras de sigilo telefônico. Valores recuperados. R$ 2,4 bilhões em bens bloqueados ou apreendidos, R$ 659 milhões repatriados. A lava-Jato completou dois anos de grandes serviços prestados à nação brasileira para desvendar dinheiro desviado, propinas, Petrolão e Mensalão. Esta é a dura realidade que vem destruindo a nação brasileira que tem como vetor principal o Partido dos Trabalhadores (PT) seu ex-presidente Lula e agora a presidente Dilma Rousseff completamente neófita em economia e política. Pense nisso!

ANTONIO PAIVA RODRIGUES-MEMBRO DA ACI- DA UBT- DA ACE-JORNALISTA- MEMBRO DA ALOMERCE E DA AOUVIRCE.

Paivinhajornalista
Enviado por Paivinhajornalista em 08/04/2016
Reeditado em 09/04/2016
Código do texto: T5599371
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