Que é o amor...

Que é o amor, a mim, mais que um solitário transeunte, num ilógico sentido...

Quando se descobre na vida o tudo que se pode viver, se percebe então que até o momento se esteve morto, conformado pelas escolhas que são o reflexo saudável da aprovação dos mais autênticos sensos de humanidade.

E mais um passo, se é pela fé ou não, uma sensação inexplicável, algo porem alegre que me traz a sensação de nunca estar só, em fuga a todo momento da estagnação e conformismo que é a intolerante aceitação da humanidade.

Dirijo-me ao ceio desta fascinação, e assim liberto-me do amanhã como tendo a inconsciente certeza que Alguém cuida de mim!

E já não me é mais amor, o acaso que triste me desesperava sem esperanças.

Maravilhoso é saber que o Amor é a essência que entranhadamente espera seu auto reconhecimento, pois o Amor há muito habita em nós!