COM O PARTIDO DOS TRABALHADORES (PT) O BRASIL NÃO TEM FUTURO.

COM O PARTIDO DOS TRABALHADORES (PT) O BRASIL NÃO TEM FUTURO.

“A vida humana apesar de transitória, é a chama que vos coloca em contato com o serviço de que necessitais para a ascensão justa. Nesse abençoado ensejo, é possível resgatar, corrigir, aprender, ganhar, conquistar, reunir, reconciliar e enriquecer-se no Senhor”. (Emmanuel).

A vida de um homem é a sua confissão pública. A maioria dos nossos irmãos na Terra caminha para Deus, sob o ultimato das dores, mas não aguardes pelo açoite das sombras, quando podes seguir, calmamente, pelas estradas claras do amor. Pelos acontecimentos atuais o amor transparece que está ausente do coração do nome, e isso é lamentável. A moléstia incurável é um escoadouro bendito de nossas imperfeições. O amor equilibra, a dor restaura. O sofrimento é algo prejudicial e trás muitos conflitos para a sociedade em que vivemos. Será que podemos acreditar nas autoridades que nos representam? Uma pergunta de difícil resposta, mas acreditamos nos trabalhadores da última hora, homens abençoados que procuram consertar os erros cometidos por seus irmãos, com intuito de melhorar as condições de vida dos mais fracos e oprimidos.

Todos nós, independentes de credo, raça e condição social necessitamos demais dos trabalhadores da última hora. São homens honestos, atenciosos, e são isentos do egoísmo, da inveja e da vontade de levar vantagem em tudo. Sua diretriz, seu azimute direcional é sempre o bem. Lamentamos que no rol políticos brasileiros tenhamos homens apegados a materialidade, incluindo o poder e as benesses que esse poder proporciona a eles. Os acontecimentos políticos normalmente são deletérios. O mensalão de Dilma. Troca-se o futuro dos brasileiros por cargos no governo. (Falar com Lula). Senhor Lula, o povo brasileiro merece respeito, e esse respeito não denotamos em suas atitudes políticos, pois queres levar vantagem em tudo. Indignação no Congresso Nacional, em virtude do balcão de negócios promovido pelo governo da presidente Dilma Rousseff. A presidente Dilma se mostra muito dependente dos trabalhos de Lula, isto denota fraqueza política, falta de conhecimento político e inabilidade com a economia.

Sem qualquer freio moral e com dinheiro do orçamento, o Planalto volta a comprar apoio parlamentar num último esforço para livrar a presidente do impeachment, dois parlamentares do PSB teriam recebido oferta R$ 2 milhões em troca do voto pró-Dilma. A operação foi comandada num quarto de hotel em Brasília, para evitar flagrantes, câmeras de segurança foram cobertas e negociações mais pesadas ocorreram da madrugada. (Fonte: Revista “Isto É”). Será que essa atitude é digna de uma presidente da República? Caro que não, e isso pode ser considerado crime político. Os principais mercadores: Ciro Nogueira (PP-PI), presidente nacional do partido, o senador assumiu a interlocução entre o governo e o partido da base. Além de trabalhar para convencer seus correligionários, ele negocia ministérios e cargos no segundo escalão diretamente com lideranças de outras siglas. Como e quais propósitos agem os articuladores escalados pelo Planalto para barrar o impeachment de Dilma.

Valdemar Costa Neto (PR-SP): O ministro dos Transportes Antonio Carlos Rodrigues (PR-SP) fez dobradinha com o ex- ministro e hoje deputado Alfredo Nascimento (PR-AM) para angariar apoio pró-Dilma. Mais reservado, em razão das restrições impostas pela Justiça, o ex-deputado e mensaleiro Valdemar Costa Neto abraçou as negociações. Envolvem postos como Minas e Energia, Aviação Civil e Agricultura. Gilberto Kassab. O ministro das Cidades, ligado a José Serra, se reaproximou do Planalto nos últimos dias. Kassab tenta, com dificuldade, atrair votos pró-Dilma na Câmara, mas tarefa parece inglória: ele não deve entregar nem metade da bancada de 35 integrantes. Leonardo Picciani (PMDB-RJ) e Jader Barbalho (PMDB-PA). A dupla comanda a articulação do PMDB pró-governo. Picciani exerce ascendência e chancela acordos na condição de líder da Câmara. Pai do ministro dos Portos, Helder Barbalho (PMDB-PA) Jader negociou diretamente com o ex-presidente Lula a continuidade do apoio de seu grupo ao governo, apesar da decisão do PMDB de deixar a base aliada. Além de preservar o filho, pré-candidato ao governo do Pará, no comando de um movimento bilionário, o senador emplacou aliados no segundo escalão. Influência no impeachment.

40 deputados. A/ favor 24, contra 09 e indecisos 15. Influência do impeachment 35 deputados. A/ favor (19), contra 03 e indecisos 13. Influência do impeachment 67 deputados. A/ favor 29, contra 09 e indecisos 29. E mais 17 a favor, contra 06 e indecisos 17. Assim se deu, por exemplo, quando o deputado ANDRÉ Abon (PP-AP) abordou o colega Sílvio Costa (PT do B-PE), vice-líder do governo. “tudo certo?”, perguntou Costa. “Falta assinar”, disse Abdon. “Então, está tudo resolvido”, afirmou o vice-líder. Ao longo da semana, circulou a informação de que deputados Heitor Schuch e José Stédile, ambos do PSB do Rio Grande do Sul, teriam sido abordados por aliados do Palácio do Planalto com oferta de dinheiro para apoiar a presidente. A bancada do PSB se reuniu7 para cobrar explicações. Eles negaram. Um deputado de um partido de base aliada, no entanto, assegurou a “Isto É” que a oferta foi feita. O valor: R$ 2 milhões pelo voto pró-Dilma.

Duas preocupações foram tomadas para evitar o flagrante das negociatas. Primeiro as câmeras do corredor do ex-presidente foram cobertas, impedindo o registro de quem circula no local, uma medida preventiva de quem possui experiência no assunto. Os atores do Mensalão: no organograma do mensalão de Dilma, a presidente é a principal beneficiada da negociação operada por Lula com o apoio de ministros e parlamentares. Dilma, Lula, Mercadante, Jaques Wagner, Ricardo Berzoini, Leonardo Picciani, Ciro Nogueira, Valdemar Costa Neto e José Guimarães. No mensalão condenado pelo STF, Dirceu foi condenado o “Chefe”, Silvinho Pereira, Valério e Delúbio os “Operandis”, e os líderes no Congresso os beneficiários. Lula, José Dirceu, Sílvio Pereira, Marcos Valério, Delúbio Soares, Valdemar Costa Neto, José Borba, Roberto Jefferson, José Janene. A contrapartida oferecida pelo PT à família Barbalho é generosa: neste ano,

Helder administrará um orçamento de aproximadamente 3,2 bilhões para obras portuárias no Pará, estado do qual ele é pré-candidato a governador. “Lula orquestrou e conduziu a compra de votos, que se trata de uma prática criminosa, não há dúvida.” (Bolívar Lamounier – cientista político). O poder dos deputados. Com o processo do impeachment em andamento, está nas mãos dos 513 deputados federais o destino da presidente Dilma Rousseff. Para o leitor acompanhar como pretendem votar os parlamentares de seu estado, a mídia transmitirá toda a votação ao vivo. A radiografia foi preparada a partir dos dados divulgados pelo Movimento Vem Pra Rua. Vale lembrar que esse placar do impeachment é dinâmico e pode mudar a qualquer momento, no entanto como o julgamento acontece e o impeachment foi aprovado na Câmara dos deputados federais e hoje se encontra no Senado Federal. Como o ex-prefeito de São Paulo não costuma dar um passo sequer sem combinar com seu padrinho politico, o senador tucano José Serra, cabe à pergunta: de que lado estaria Serra neste momento? Você tem condições de responder?

Para o estudioso, a investida de Lula é mais danosa ao erário do que as ações dos coronéis que transformaram municípios do interior do País em feudos eleitorais. “Esse grupo roubou para se perpetuar no poder e agora rouba para se manter nele”. (Roberto Jefferson). Relator diz que ”pedaladas não eram meros atrasos”, diz relator. Outro problema enfrentado pelo Planalto, além de debandados de aliados às vésperas da votação em plenário, é o que se pode chamar de overbooking de cargos. É que entre os próprios parlamentares soube-se que o governo estava oferecendo um mesmo cargo para vários políticos. Pense numa confusão tremenda. Propinas e caixa dois no Gabinete de Dilma. Ao revelar que as campanhas eleitorais de 200 e 2014 foram irrigadas com dinheiro ilegal e que assessor direto da presidente participou das tentativas nada republicanas, delação da Andrade Gutierrez cai como uma bomba no Planalto. (Marcelo Rocha).

Mapa da mina. Otávio Azevedo, da Andrade Gutierrez, apresentou uma planilha de doações aos procuradores. Segundo Otávio de Azevedo, Giles o procurou intimidando-o a doar dinheiro. A fonte desses recursos seria principalmente as obras de Belo Monte. Segundo a delação, empresas que passassem 1% do valor da obra para o PT e para o PMD. Seriam algo em torno de R$ 150 milhões, cabendo R$ 75 milhões a cada partido. A delação da Andrade Gutierrez complementa declarações que já haviam sido apresentadas pelo senador e também colaborador da justiça Delcídio do Amaral (MS) ao procurador-geral da República, Rodrigo Janot. O Relator. As delações foram homologadas pelo ministro Teori Zavascki do STF. O caminho do dinheiro estava bem articulado com o seguinte destino: a fonte, os articuladores, o destino e os cobradores. O dinheiro da propina, cerca de R$ 150 milhões, foi desviado das obras de Belo Monte.

Em primeira mão as revelações da Andrade Gutierrez complementaram informações prestadas pelo senador Delcídio do Amaral, em delação antecipada. Janot diz que Lula na Casa Civil é crime. Obstrução da Justiça. A presidente Dilma deverá ser investigada por causa da nomeação de Lula como ministro. O procurador-geral da República pede a anulação da nomeação do ex-presidente no cargo de ministro, diz que governo tanta “tumultuar” a Lava Jato e indica que vai investigar a presidente. Diante dessas notícias a presidente ainda está revoltada gritando a altos brados que não cometeu crime e querem aplicar golpe. Os brasileiros sensatos sabem que ela cometeu inúmeros crimes e que a única solução seja o impeachment que já se encontra no Senado Federal. Se ela não deseja o impeachment a única solução é a entrega do cargo.

A situação do País está sem controle, a violência, o desemprego, o descaso com o funcionalismo público que está deixando de receber seus vencimentos, caos na saúde, crise na economia, inflação galopante na educação e na segurança já são motivos para que ela seja demitida do governo, através do impeachment. Janot entendeu que houve “uma atuação fortemente inusual” no procedimento da presidente Dilma. “O momento da nomeação, a inesperada antecipação de posse e a circunstância muito incomum da remessa de um termo de posse não havida à sua residência reforçam a percepção de desvio de finalidade”, disse Janot. Desvio de finalidade. Janot diz que escolha de Lula como ministro foi feita com objetivo de livrar o ex-presidente do raio de ação do juiz Sérgio Moro.

A palavra do procurador: “A nomeação e a posse do ex-presidente foram mais uma dessas iniciativas, praticadas com a intenção de afetar... e tumultuar o andamento das investigações criminais no caso da Lava Jato”. “O momento da nomeação, a inesperada antecipação da posse e a circunstância muito incomum de um termo de posse... reforçam a percepção de desvio de finalidade”. Terrorismo oficial. “Governo transforma eventos no Palácio do Planalto em comícios onde, ao lado da presidente, movimentos ligados ao PT falam em cometer ilegalidades e ameaçam levar o País ao caos, Nós vamos incomodar também as casas, as fazendas e as propriedades”. (Aristides Santo- secretário da Contag). Antidemocrático- Integrantes do MST incitam à violência no Palácio do Planalto, Dilma e o ministro assistem passivos.

A petista quis demonstrar que as organizações rurais, como o Movimento dos Sem-Terra (MST) e a Confederação Nacional dos Trabalhadores na Agricultura (Contag), radicalizarão em caso de impeachment. “Não haverá paz. Achar que depois do processo vai reinar o silêncio e a ilusão”. (“Guilherme Boulos, coordenador do Movimento dos Trabalhadores Sem Teto (MTST)”). Guilherme Boulos, coordenador do MTST, promete radicalizar se Dilma for cassada ou Lula preso. “Vão ter que me enfrentar nas ruas deste país”, afirmou. “Se estão precisando de alguém para animar esta tropa, o animador está aqui”, complementou. Os chefes da tropa de Lula deram seus recados ao evento. “Este país será incendiado por greves, por ocupações”. (Vagner Freitas, presidente da CUT).

O Banco Central mostra a gravidade das pedaladas. Relatório prova que manobras do governo forjaram uma economia fictícia para ajudar a reeleger Dilma e aprofundaram a crise. Crise. Tombini, presidente do Banco Central: Documento compromete o governo. (Fonte: Revista “Isto É”). Manobra fiscal. Quanto o Tesouro devia aos bancos federais nos governos Fernando Henrique e Dilma. Final do governo Fernando Henrique (dezembro de 2002) R$ 948 milhões. Governo Dilma (dezembro de 20150 R$ 60 bilhões). É bom lembrar, embasam o pedido de impeachment da presidente Dilma Rousseff no Congresso Nacional, como um mero deslize contábil. Considerar R$ 60 bilhões (montante oito vezes maior do que todo o lucro da Caixa Econômica Federal em 2015) um deslize é uma afronta à inteligência dos brasileiros.

Militância indevida. O ministro Marcos Aurélio de Mello deixa a isenção de lado e mostra simpatia pelo governo do PT. Suas posições vêm recebendo críticas dos próprios pares. Ioga solitária. Marco Aurélio Mello possui histórico de votos controversos no STF. Costuma fazer isolado nas decisões da Corte. Pior para Dilma. A eleição de Gilmar Mendes a presidência do TSE trará celeridade ao processo que da campanha de Dilma Rousseff. Coube ao ministro da Corte, Celso de Mello, colocar os pingos nos Is. Ele rejeitou um pedido idêntico para forçar a Câmara a dar abertura de impeachment contra Michel Temer. Justificou que as jurisprudências firmadas pela Casa contrariam a sentença de Marco Aurélio de Mello. Pense nisso!

ANTONIO PAIVA RODRIGUES- MEMBRO DA ACI – DA ACE- DA UBT-JORNALISTA- MEMBRO DA AOUVIRCE E DA ALOMERCE.

Paivinhajornalista
Enviado por Paivinhajornalista em 28/04/2016
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