Quando as pedras choram

Performance da idiotice, esmerando a meiguice. Transgridamos os conhecimentos, devaneios de pensamentos. Em alta velocidade quando percebi adentrava uma cidade, quando pisei no freio o caminhão caiu na banguela.

Na presença de New York fui descansar nos braços da estátua da liberdade, já que não tinha liberdade quase morri de saudade do meu arroz com feijão, andando feito louco já que o dinheiro era pouco.

Ao ler o processo, já que fui réu confesso, pude ler o relatório que papai do céu me fez. Neste abstrato, olhando este maldito retrato, o quadro da Monalisa aí pude exercer minha ojeriza, pois Pedro Alvares Cabral não soube interpretar se é sorriso do bem, ou se é sorriso do mal.

E nesse gostoso jogo, coloquei minha mão no fogo e ela não se queimou. Aprofundei-me no palavreado da gente, constatei-me! Somos iguais? Por que somos diferentes?

Por não transformar em dinheiro foi expulsa das escolas e com a poesia desapareceu o amor verdadeiro! Passei pela vida que sempre passou por mim! Nas idas que nunca fui! Nas vindas que nunca vim! Não consigo desvencilhar do meu eu! Que não gosta de mim.

Acampei na ilha de Manrathan, a ilha da fantasia, na exuberância e na magia destas mulheres que provocam poesias.