O Brasil da “segunda-feira”

Tudo o que dissermos da atual situação política do nosso país, poderá ser imprevisível. Não me arisco a dizer mais nada. Cada segunda-feira que nasce, à luz do macabro, mais porcarias são vindas à tona. Nunca vi tanta notícia ruim, tanta autoridades comprometida com o crime organizado, tanta falta de vergonha na cara. Mais um dia isso vai ter que parar.

O que pensar-se de um país que a população espera um desfecho de ordens de prisão para o Presidente do Congresso Nacional e o do Senado da República? O que sobra e para quem sobra? Até o Japonês da Federal que víamos ladeando e conduzindo os presos da Lava-Jato, agora preso por facilitar o contrabando na fronteira do Brasil com o Paraguai? Não é possível que estejamos vivenciando um tempo novo, um infame tempo novo, onde quem prende primeiro seja preso depois.

Olho para os parlamentares da Câmara Federal e do Senado e não me arrisco a dizer que NENHUM seja probo. Não acredito mais é em nada que saia ou que seja dito dos Parlamento Brasileiro. É vergonhoso para os cidadãos que os elegeram. Será que elegemos mesmo? Será que as eleições não foram uma grande fraude? Não posso saber com certeza quem está ou foi eleito pelo legítimo voto popular. Quem é quem no Congresso Nacional?

No meu entendimento, diante de tudo isso, o que mais fede é o PT e suas ramificações de poder. O que esse partido idealizou e realizou é sem par na história deste país. A nada se compara. Envergonhou o país e o mundo. A corrupção passou a ser o sangue político desses canalhas que resolveram, de uma hora para a outra, roubar descaradamente, até apodrecer de vez a Economia.

Lula anda calado. Em minha opinião, isso é, ou medo de ser preso, ou articulando-se para pôr a irresponsável mó da atual política nacional, a senhora Dilma Vanna Rousseff, de volta ao comando da política Nacional. Não pense que ele vai deixar isso por menos. Como ele mesmo falou, o pau bateu apenas no rabo da cascavel. Essa sombra ausente do ex. Presidente faz medo!

Teme-se que Temer não consiga governar. Parece que o Presidente em exercício está mostrando a força lícita de suas negociações, do seu poder político articulador. Tomara que seu governo vingue. Ai do Brasil cair em outra armadilha eleitoral neste momento. Eleições novas imediatamente a uma crise como a que vivemos, desgastará bastante o futuro próximo de nossa Economia. Haverá uma convulsão social sem precedentes na história deste país. Precisamos de muita calma. Mas muita calma, mesmo. O Supremo Tribunal Federal está pisando em ovos. Mesmo que ele tome uma decisão acertada nesses dias, poderá causar o maior reboliço no Congresso Nacional. Temo por isso, mais, do que por Temer.

Não há trigal de esperança imediata. O Joio está viçoso, ainda, tomando conta da pradaria central. O desemprego é quem mais floresceu. O custo de vida deu um pulo miserável. Não se tem segurança no amanhã, falo do dia seguinte. Dormimos empregados e acordamos na rua. Rearrumar a casa, distribuir renda através de emprego, aquecimento da Economia, parada da roubalheira, funcionamento norma do Congresso nacional, é por aí...

Se não quiserem entender que o PT não possui mais nenhum valor para nosso país, que seus ativistas precisam voltar a trabalhar, esquecer as badernas das ruas, acreditar que não houve golpe com a saída da Senhora Dilma, é melhor irem morar em Cuba. Basta de desvios de dinheiro do Erário para ditaduras como a dos irmãos Castro. O mais Médico, por exemplo, se não conseguirem repatriar os colegas médicos para seu país-ilha, que os deixem receber o valor total de seus vencimentos. Cuba possui pernas próprias. O Brasil não pode e nem deve fazê-lo por ela.

O que virá na próxima segunda-feira? Quem será preso? Será que o STF terá a coragem de pôr na cadeia os Presidentes do Senado e do Congresso Nacional? Nem oito, nem tampouco oitenta. O país está em período de parturição. É melhor deixar a criança chorar primeiro. Há pediatras para atendê-lo? Chamar um médico cubano não pode. Há nascimentos que, quando concretizados, deixam crescer crianças saudáveis. Não seria o caso de pagar para ver?