Mulheres modernas e as doenças químicas compulsivas

Parabéns, vocês chegaram lá no ápice das liberdades. Que beleza, chegaram à Presidência da República. Baniram os medos e os fantasmas de Clarice Lispector e viajam com Maria Clara Machado.

Conquistaram a liberdade de ir e vir e de se casarem quantas vezes quiserem. Que bonança de liberdades. Mas conquistaram o presídio invisível, ou seja, chegaram às doenças químicas compulsivas e o direito de ter os filhos sem os pais. (In vitro).

Vocês morriam de “amor”, agora pagam para serem “amadas”. E caíram nos presídios invisíveis, esses presídios que dizimaram milhões e milhões de homens. Vocês também chegaram lá.

Vocês morriam depressivas por falta de “amor”. Agora vocês alcançaram as fazendas de internamento para doentes químicos compulsivos. Vocês nos abandonaram nos carimbando de vagabundos e cachaceiros.

Em pesquisa descobri em minha cidade dezenas de homens que abandonaram suas esposas devido elas serem portadoras das doenças químicas crônicas compulsivas, inclusive perderam a guarda dos filhos.

Vocês também chegaram aos pequenos roubos. Nós os homens morávamos sozinhos e abandonados nos viadutos. As mulheres também chegaram lá. Perderam o direito de apontar o dedo sujo para o homem e dizer: “Ei! Você todo bolado? O doidão nem viu o sinal fechado”.