Quando acabou fiquei confuso e chateado.
 
Vi um time muito eficiente no primeiro tempo.
O espetacular toque de bola, as variadas jogadas habilidosas, a forte marcação, sem dar descanso ao adversário, e os belos gols agradaram bastante.
Veio a segunda fase e as substituições inúteis trazendo Renato Augusto, o craque faz tudo na opinião de Casagrande, a equipe perdeu o brilho, o rendimento caiu, o desânimo me abraçou.
 
Durante o primeiro tempo a equipe global debatia sobre quem sairia para Renato augusto entrar, Galvão investigava as condições físicas de Fernando Prass, enfim, começaram a propor mudanças, porém por que mudar?
 
Caramba! Se o goleiro está velho demais, deixa o cara em casa.
Se a massa do pão estava gostosa, por que mudar os ingredientes?
 
Vale ressaltar que o adversário, o Japão, é fraquíssimo.
Júnior dizer que é importante testar o grupo defendendo não convence. O Japão não assusta, não ameaça, não testa porcaria alguma.
 
Nós desejamos aplaudir um Brasil que domine o jogo, vença e empolgue os torcedores. Há muito ignoramos essa alegria.
No primeiro tempo parecia que aconteceria, mas, na etapa final, uma série de testes inoportunos fez a massa azedar.
 
Não gostei!
Sugiro deletarem os palpites inoportunos e as escalações enfatizando os jogadores que observam a partida, pois, se os titulares atuam bem, vale a pena esquecer os reservas.
 
* Repetindo erros nosso destino olímpico corre o risco de continuar sem mudança, sumindo a esperança, seguirá boba a confiança, desse jeito a tão almejada medalha dança.
 
Um abraço!
Ilmar
Enviado por Ilmar em 30/07/2016
Reeditado em 30/07/2016
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