A AMBIÇÃO PETISTA E A DESGRAÇA DO BRASIL

A AMBIÇÃO PETISTA E A DESGRAÇA DO BRASIL

“Os companheiros são sempre alavancas de apoio que devemos agradecer a Deus. Diante, porém, das tarefas a realizar, não exijas tanto dos amigos queridos que te estendem amparo. Ergue-te, enquanto é tempo, e faze, por ti mesmo o bem que possas”. (Chico Xavier).

Existem inúmeros homens de valor cultural que se constituíram em mentores dos que desejam mentirosos regalos no plano físico. Desde os primeiros tempos da família humana, existem criaturas confundidas nos falsos valores do mundo. Entretanto, bastaria meditar alguns minutos na transitoriedade de tudo o que palpita no campo das formas para compreender-se a soberania do espírito. É compreensível que muitos estudantes investiguem a razão pela qual surgiu a violência no mundo e como ela se perpetuou na vida humana. Certos temperamentos impulsivos e incompreensíveis sejam diretrizes dos momentos de infortúnio por qual passamos nos dia de hoje. Pelo poder chegaremos facilmente compreender as atitudes humanas.

Sendo o direito de deliberar, agir, mandar e, dependendo do contexto, exercer sua autoridade, soberania, a posse de um domínio, da influência ou da força. Poder é um termo que se originou do latim possum, que significa “ser capaz de”, e é uma palavra que pode ser aplicada em diversas definições e áreas. A sociologia fala no poder e na habilidade de impor a vontade de uma pessoa sobre as outras. Existem diversos tipos de poder entre eles estão o poder social, o poder econômico, o poder militar, o poder político, entre outros. Vários estudiosos se preocuparam com o poder e estudaram profundamente e destacamos Michel Foucault, Max Weber, Pierre Bourdieu etc.

As principais teorias sociológicas relacionadas ao poder são a teoria dos jogos, o feminismo, o machismo, o campo simbólico e etc. Para a política, poder é a capacidade de impor algo sem alternativa para a desobediência. O poder político, quando reconhecido como legítimo e sancionado como executor da ordem estabelecida, coincide com a autoridade, mas há poder político distinto desta, como acontece no caso das revoluções ou nas ditaduras. O poder se expressa nas diversas relações sociais, e onde existem relações de poder, existe política, e a política se expressa nas diversas formas de poder. O Poder Judiciário é um dos três poderes do Estado brasileiro, o qual é atribuída à função judiciária, ou seja, a administração da Justiça na sociedade, através do cumprimento de normas e leis judiciais e constitucionais.

O Poder Executivo tem como objetivo governar o povo e administrar os interesses públicos, de acordo com a Constituição do país. O poder Legislativo: Cabe ao Poder Legislativo e a função legislativa, a elaboração de leis que regulem o Estado, assim como a conduta dos cidadãos e as organizações privadas e públicas. É bom frisar que os filósofos e amigos ilustres da Humanidade falaram às criaturas, revelando em si uma luz refratada, como a do satélite que ilumina as noites terrenas; os apelos desses embaixadores dignos e esclarecidos são formosos e edificantes, todavia, nunca se furtam às mesclas de sombras. A imperfeição humana contribui e muito para a situação por qual passamos hoje, pois o amor, e o perdão estão ausentes nos corações dos homens que nos representam politicamente.

Falando de política vejamos a seguinte crítica: “A Operação Lava – Jato é para tirar de nós o pré-sal. Por que isso ficou claro para mim? Porque Sérgio Moro foi treinado nos estados Unidos, pelo FBI, para realizar essa operação.” (Marilena Chalh, filósofa). Para nós com toda certeza essa frase não merece comentários. “Eu fui o melhor presidente da história do Brasil. É quase uma missão impossível tentar repetir esse desempenho. Eu teria de competir contra mim mesmo”. (Luiz Inácio Lula da Silva). “As pessoas perguntam: Você não teme propor medidas impopulares? Eu digo que não, meu objetivo não é eleitoral.” (Michel Temer). Tanta gente fala em honestidade, mas quando são investigados colocam o rabo entre as pernas e se julgam sempre inocentes. Passamos aqui a relatar uma matéria muito importante que leva o título de “Investigados”. A Revista Veja teve acesso ao pedido de Janot para apurar uma sabotagem contra a Lava-Jato no qual estão listados os potenciais alvos do inquérito: a ex-presidente Dilma, ministros, parlamentares, juízes, e claro, o ex-presidente Lula. (Thiago Bronzatto).

“Dilma, Lula, José Eduardo Cardozo e Aloizio Mercadante: Condutas autônomas”, mas “praticadas com a mesma finalidade” segundo o Procurador-Geral da República. Eles planejaram ameaças a Lava-Jato no sentido de impedir a apuração de fatos delituosos que envolviam políticos do Partido dos Trabalhadores (PT), aliados políticos e empresários corruptos. O presidente da Câmara renuncia pensando no bem do Brasil, segundo ele. Nada a ver com dinheiro roubado, contas no exterior, e preservação do mandato. O ex-presidente Lula seria agraciado com o título de doutor pela Universidade do Cariri por relevantes serviços ao País, com certeza seria uma vergonha sem tamanho para os cearenses. Inócua e sob suspeita termina a Comissão Parlamentar de Inquérito do CARF (Conselho Administrativo de Recursos fiscais).

Pelo andar da carruagem as investigações que ocorrem no Brasil contra a expansão da corrupção não terá prazo para terminar e os maus brasileiros já constroem estratégias com intuito de acabar com a Lava – Jato. Pode Freud? Aqui no Brasil tudo pode. Ao ameaçar um grande número de políticos, a investigação enfrenta um momento delicado. Existem boas razões para acreditar que o Brasil não repetirá a Itália, onde os políticos conseguiram se livrar das condenações. Mas a pressão da sociedade precisa ser permanente. O Brasil não precisa necessariamente replicar o modelo chileno. A lição crucial a ser aprendida é a importância do apoio da sociedade na luta contra a corrupção. .Felizmente, temos exemplos marcantes de mobilização popular e de esforço conjunto das instituições no enfrentamento da corrupção a nos dar esperanças.

Foi notável a coleta de mais de dois milhões de assinaturas em apoio ao projeto de Lei das Dez Medidas contra a Corrupção, proposta pelo Ministério Público Federal, ora tramitando, embora lentamente, no Congresso. As dívidas tem um peso extra para a nação. Nos anos bons, as companhias aéreas nacionais eram rentáveis e tinham lucro. Agora vivem no prejuízo e, como sempre recorrem ao governo e ao Congresso Nacional. Temer ainda não fez ideia de como zerar o déficit fiscal, é um rombo, atrás do outro. Lei Rouanet um escândalo sem tamanho. O goiano Djalma Rezende, noivo do casamento que custou oito milhões de reais, nasceu na roça e era chamado de Jeca Tatu na escola. Transformou-se no advogado número 1 das multimilionárias causas agrárias e, mais recentemente, em protagonista de um vídeo ostentação que virou hit na Internet. (Fonte: Revista Veja). Bombou. O vídeo era para “contar uma história de amor”, mas o avião e a Ferrari fizeram mais sucesso.

Acusam capitais do Nordeste de serem as mais violentas do Brasil, mas esquece a população do que acontece no Estado do Rio de Janeiro. O que acontece durante 48 horas no Rio de Janeiro é o equivalente a uma guerra civil: corpos na calçada, tiroteios, execuções, na cidade que dizem ser maravilhosa. Todas as capitais brasileiras têm as suas belezas naturais e isso é o que importa. A morte violenta virou banalidade, os gatilhos da barbárie estão nas vias que à noite se tornam rota exclusiva de bandidos, nos arrastões que espalham terror, na fuzilaria entre quadrilhas, na Polícia mal equipada, encurralada, ausente e brutal. Não entendemos como uma Polícia pode ser ausente, mal aparelhada e brutal ao mesmo tempo. Discriminação pura da mídia policial com certeza. Com oito duplas de repórteres a mídia acompanhou as ocorrências policiais durante 20 horas e o saldo foi de 27 mortos, vinte feridos, dezenove tiroteios, sete arrastões.

Vamos aos fatos: As Polícias só melhorarão de fato quando deixarem de estar subordinadas aos governos de estado e ter um Comando Único em Brasília. Antigamente as FFAA tinham esse controle, através da Inspetoria Geral das Polícias Militares (IGPM), hoje vivem a mercê dos governadores de estado que nada fazem. Efetivo defasado em mais de cem por cento todas elas sucateadas, policiais fazendo bico para sobreviver, mesmo assim arriscam as suas vidas para defender a comunidade. Indagamos: O que o governo Federal e os governos estaduais tem feito para melhorar o social e diminuir o desemprego e a violência? Nada, absolutamente nada. Enquanto não tivermos tolerância zero à violência continuará com certeza, visto que o Sistema Prisional está também sucateado.

É uma operação de guerra é a Segurança Pública deve ser bem aparelhada para dizimar essa violência cancerosa que tomou conta do Brasil. Enquanto a cabeça do Brasil estiver doente o restante do corpo sofrerá barbaridades. Hoje é um salve-se quem puder. O governo precisa rever as suas decisões, pois a violência em sua maioria acontece em lugares menos privilegiados e em consequência a população paga como um todo. Todos sabem onde está à raiz da violência e o remédio ou veneno para exterminar essa raiz daninha as autoridades sabem também. O que falta é força de vontade, coragem e pulso forte para resolver o problemas. Não se deixem dominar pelo medo e caminhem em direção à frente de batalha.

Brasileiros afirmam que a fome voltou a rondar as mesas, e os sonhos, como o de fazer faculdade, deram lugar ao medo do desemprego, e ainda querem a ex-presidente Dilma e seu aliado Lula de volta. Durma-se com tanto barulho. O impeachment de Dilma aconteceu e agora como fica a política brasileira? Em 1992, depois de uma série de denúncias de corrupção divulgadas pela imprensa, o Congresso criou uma CPI para investigar as acusações. Durante esse processo, vieram à tona diversos esquemas e escândalos — como empréstimos ilegais para financiar campanhas, existência de contas-fantasmas, compras superfaturadas etc. —, e Fernando Collor de Mello acabou renunciando ao cargo de presidente da República. A renúncia ocorreu como uma tentativa de Collor de preservar seus direitos políticos, mas, durante o julgamento, os senadores consideraram o presidente culpado — e Collor teve que esperar oito anos para poder voltar à vida política.

Atualmente, como você sabe, ele atua como senador de Alagoas. "A História jamais perdoará aqueles que romperam com a democracia. Qualquer governo que venha nascer de uma ruptura com a Constituição terá a legitimidade questionada. Cedo ou tarde isso será cobrado.". Além das pedaladas fiscais ela também editou decretos com crédito suplementar ao orçamento do ano passado, sem a autorização do Congresso. É essa maquiagem contábil que, na avaliação de juristas, levou à reeleição de Dilma em 2014. Essa foi à defesa de Miguel Reale Jr, um dos responsáveis pelo pedido de impeachment em análise na Câmara: “Golpe, sim, houve quando se sonegou a informação de que o País estava quebrado”. Furtar um pedaço de dinheiro é muito menos do que furtar a esperança do futuro.

As pedaladas não se constituem num mero problema administrativo. Foi um recurso para maliciosamente esconder da nação a situação do Tesouro Nacional.". Depois de um longo e penoso julgamento, mesmo perdendo o cargo a ex-presidente saiu com certa vitória, a de que não terá os seus Direitos políticos Cassados, graças a manobras do Presidente do Senado Renan Calheiros e com aquiescência do Presidente do Supremo Tribunal Federal que não quis assumir a responsabilidade do julgamento na sua totalidade. É de se estranhar que uma autoridade judicial não faça cumprir o que determina a Lei Maior do Brasil, a Constituição Federal, pois a pena de Dilma deveria ter sido igual à aplicada ao ex-presidente Fernando Collor de Mello. Pense nisso!

ANTONIO PAIVA RODRIGUES-JORNALISTA-MEMBRO DA ACI-DA UBT- DA ACE- DA ALOMERCE- DA AOUVIRCE-ADMINISTRADOR E PSICOPEDAGOGO.

Paivinhajornalista
Enviado por Paivinhajornalista em 01/09/2016
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