A teoria da Gestalt.

Uma teoria segundo a mesma.

Tudo que entendemos como conhecimento.

Depende essencialmente da estrutura de memória.

Todo sapiens tem uma mente estruturada, resultada de diversidades de fatores culturais.

Que formata o modo da pessoa ver e entender as coisas.

Razão pela qual todo homem é produto de ideologização.

Existem múltiplas memórias estruturadas.

Resultadas de formações complexas.

O que podemos denomina-las de linhas ideológicas.

Modos perceptivos, sociológicos e psicológicos.

Todo ser humano comporta dessa forma.

Em referência a compreensão do mundo.

Segundo a teoria da Gestalt, não existem percepções.

Fora da estrutura da memória, desse modo, efetiva-se o domínio do conhecimento.

Percebemos as coisas.

A partir exatamente do conjunto dos elementos compostos em nosso cérebro.

Em forma de sínteses na estrutura cognitiva.

Não existe tábua rasa na linguagem do entendimento.

O conhecimento, reproduz o mecanismo dos significados.

A priori, depende da estruturação do cérebro.

Na mesma lógica, os comportamentos sociais.

Como muito bem refletiu o neurocientista.

Antônio Damásio.

O homem é o seu cérebro.

A sua racionalidade cognitiva sintética.

De certo modo, analiticamente projeta as imagens anteriores.

Em processos cognitivos construtivos futuros.

Nada vem do nada na construção de uma nova compreensão.

Todo mal social ou psicológico está na estrutura da memória.

Como produção constante do meio social.

A estruturação do cérebro faz o homem ser o que é.

O perigo em que constitui a mente cerebral.

Com efeito, para Gestalt.

O conjunto percebido que representa a forma.

Determina a configuração e a estrutura da memória.

O modo como à razão é organizada sistemicamente.

Sendo assim, tecnicamente, epistemologicamente.

A percepção, de alguma forma é global.

Dentro da mimeticidade estruturante.

Redutível aos agrupamentos da razão.

Com esse modus, desenvolve a ciência e o senso comum.

Com efeito, determinam-se as formas de comportamentos.

As ideologias formuladas.

Conflitos éticos e morais.

Os mundos fictícios e ilusões acadêmicas ou críticas.

Importante entender epistemologicamente.

O homem uma vez formulado a linguagem.

Estruturado a formatação da memória.

Desenvolvido o sistema cognitivo.

Termina-se a possiblidade da liberdade total.

O novo, tem como resultado, a evolução.

De tudo cuja natureza é essencialmente velha.

Queiramos ou não, o homem é seu cérebro.

A continuidade das anterioridades, nas rupturas.

O apriorismo em parte como determinação.

Até mesmo quando acontecem as revoluções epistemológicas.

Professor: Edjar Dias de Vasconcelos.

Edjar Dias de Vasconcelos
Enviado por Edjar Dias de Vasconcelos em 08/10/2016
Reeditado em 09/10/2016
Código do texto: T5785139
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