MEGERA CORRUPÇÃO BRASILEIRA

MEGERA CORRUPÇÃO BRASILEIRA

“Não percas a oportunidade de ser feliz. Aparecida à oportunidade segure-a, antes que desapareça. Ainda que breve, ela traz consigo uma mensagem para o teu coração, que, se bem aproveitada, proporciona-te progresso e alegrias. Mesmo os pequenos gestos, olhares, e sorrisos que surgem como relâmpagos desses dentro de ti uma marca positiva, que, uma vez agregada torna-a mais alegre e disposta.” (Lourival Lopes).

Um velho e surrado jargão popular diz que o trabalho dignifica o homem, mas o homem jamais deverá ser escravo dele. O homem hoje pela sua evolução natural, já não pode ser considerado um animal e pertencer ao seu reino, preocupado com as novas tecnologias, as novas inteligências, metodologias, ela passa do reino animal para o hominal, mesmo que, ainda no dia a dia temos que nos defrontar com tantos percalços, que nos assustam, causado perplexidades.

Desde as imperiosas necessidades de alimentação até as defesas dos excessos climáticos, caminhando em direção dos processos de garantia e preservação da espécie, pela reprodução, o ser humano vê-se coagido à obediência à lei do trabalho. O trabalho nada mais é do que, a lei da natureza mediante a qual o homem forja o próprio progresso desenvolvendo as possibilidades do meio ambiente em que se situa , ampliando os recursos da preservação da vida por meio de suas necessidades imediatas na comunidade social em que vive.

A ansiedade, a depressão, a melancolia, a tristeza e, os resquícios de miséria têm provocado um turbilhão de problemas para os mais carentes, normalmente os mais necessitados, cuja, procela, surge de um fatídico e sombreado aspecto que se chama desemprego. Hoje predomina na classe política a corrupção e à vontade de enriquecimento ilícito, aliado a locupletação das mais diversas formas. Os cinco tipos mais comuns de corrupção são: “Especialista explica como contratos de obras podem ser corrompidos e os mecanismos para coibir essas práticas irregulares”. (Alfredo Rodrigues dos Santos).

É preciso trabalhar para evitar a corrupção e combater principalmente a causa e não somente as consequências. O ato de corromper ou ser corrompido está em todas as camadas da sociedade. Por exemplo, quando um taxista pergunta qual o valor que deve ser preenchido no recibo, ele está se oferecendo para facilitar um ato de corrupção. A mesma coisa acontece quando um garçom pergunta que valor deve ser colocado na nota fiscal de alimentação.

Portanto, não são só políticos e grandes empresários que praticam atos de corrupção. Na contratação de obras, os cinco tipos de atos de corrupção mais comuns são: 1º) Superfaturamento: Consistem em superdimensionar preços ou quantidades. Muitas vezes empresas proponentes entram em acordo em uma concorrência para que o contratante não perceba que, por exemplo, três empresas participantes fizeram um acordo de valores em que o vencedor será privilegiado.

Como contramedidas para esses casos, há as seguintes opções: - Cotação sigilosa tentando fazer o processo sem que as empresas concorrentes saibam da participação das demais. -Contratação/execução de um orçamento independente do projeto para depois comparar com os preços propostos. - Cotar o projeto em locais diferentes e por meio de equipes diferentes de aquisição.

(2º) Direcionamento: É quando uma concorrência nasce com características técnicas que favoreçam uma ou mais partes. Por exemplo: - Exigir atestados técnicos que só um grupo possui. - Definir especificações técnicas que limitam e direcionam para determinado fornecedor. - Exigir um tempo de experiência que só atende a um determinado grupo de empresas. (3º) Supermedição de quantidades: Método de corrupção que ocorre em contratos em que os pagamentos são feitos com base em uma medição de serviços ou recursos.

Nesses casos, é comum a corrupção por supermedição, que significa medir mais do que o executado. Como contramedidas têm as seguintes opções: - Medir mais de uma vez com sistemas e pessoas diferentes. - Comparar o percentual medido, com quantidade medida, e comparar com orçamento. Supermedição por desvio de critérios: Este ato de corrupção está presente quando um serviço é contratado de uma forma e no ato da medição outros critérios são usados como, por exemplo:

- Você contrata e orça um serviço de pintura, mas no ato da medição não são descontados os vãos de portas e janelas. - Você contrata uma estrutura metálica por toneladas e durante a fabricação/montagem as perdas são cobradas do contratante. É extremamente importante que o contrato defina, detalhadamente, o critério de medição que será adotado. (4º) Desvio de material Este tipo de corrupção ocorre quando o contratado desvia recursos adquiridos em nome do contratante (contratos por administração ou faturamento direto) para outros destinos. Como contramedidas para este caso, temos: - Procedimento de conferência de nota fiscal com visto e aprovação da chegada e aplicação no local.

Válido para materiais e serviços. (5º) Notas fiscais Quando se trata de contratos por Administração ou em casos de faturamento direto, existe o risco de as notas fiscais "fantasmas" serem incluídas no processamento de cobrança. Como contramedida para estes casos, temos: - Sistema de ordem de compra que integra todos os eventos de pagamento e respectivas notas fiscais a uma ordem de compra devidamente aprovada. “E diante de tais fatos se chega a seguinte conclusão:”!Baseando-se nos vários tipos de atos identificados, é preciso trabalhar para evitar a corrupção e combater principalmente a causa e não somente as consequências.

“É papel de todos e, principalmente daqueles que ocupam cargos de liderança, conscientizar toda a cadeia de trabalho da importância de se fazê-lo com ética e responsabilidade”. (). Alfredo Rodrigues dos Santos é gerente de projetos com certificação PMP/ PMI (2011) e diretor de uma empresa de planejamento e controle de obras desde 2006. Engenheiro civil pela faculdade de Engenharia Kennedy (1999), tem MBA em gestão de negócios pelo Aiec (2007). E agora os escabrosos acontecimentos que tomaram conta do Brasil.

No Palácio Jaburu, Temer pediu “apoio financeiro” à Odebrecht. A empresa diz que entregou 10 milhões de reais aos peemedebistas. Marcelo Odebrecht, que negocia um acordo de delação premiada, ouviu o pedido. Na contabilidade clandestina da empreiteira está registrada a entrega de 10 milhões de reais em espécie. Entre os presentes: Eliseu Padilha, Chefe da Casa civil, confirmou que participou do jantar no Jaburu e que o empresário ficou de “analisar a possibilidade de aportar contribuições na conta do PMDB”, mas assegura que ele não recebeu nada.

Pagando o pato: Candidato ao governo de São Paulo pelo PMDB em 2014, Paulo Skaf, presidente da FIESP, não tem a Odebrecht entre os doadores oficiais de sua campanha. Segundo a empreiteira ele recebeu R$ 6 milhões de reais em dinheiro vivo. De confiança: Em 2014, antes da campanha presidencial, Dilma Rousseff garantiu que não haveria atraso nos pagamentos. Um assessor de sua confiança ficaria encarregado de “arrecadar” dinheiro junto às empreiteiras.

A destruição de Dilma. “Responsável pelas campanhas eleitorais do Partido dos Trabalhadores(PT), Joan Santana prometeu ao Ministério Público revelar um arsenal de informações que, como o próprio marqueteiro admitiu, “vai “ destruir”! A biografia da presidente afastada. As revelações do marqueteiro: “Nas campanhas presidenciais de 2006, 2014 e 2014 havia um responsável pela arrecadação clandestina de dinheiro”. Os ex-ministros Guido Mantega e Antonio Palocci eram operadores do caixa dois.

Dinheiro desviado bancou despesas pessoais da presidente afastada. “Nunca pensei em me transformar em um delator, mas, como não houve alternativa, farei a mais consistente das delações.” (João Santana). Às empreiteiras Odebrecht e Andrade Gutierrez, ambas envolvidas no petrolão, financiaram clandestinamente a campanha do venezuelano Nicolás Maduro em 2013. O homem do dinheiro 1. O ex- ministro Antonio Palocci era o responsável pela captação de dinheiro ilegal para financiar a campanha presidencial de Lula em 2006 e a de Dilma em 2010.

O distribuidor: Assessor e homem de confiança de Palocci Juscelino Dourado, diretor de uma empresa investigada na Lava Jato, era o “distribuidor” de uma parte dom dinheiro ilegal negociado com os empresários. O homem do dinheiro 2: com a queda de Antonio Palocci, a tarefa de coletar dinheiro ilegal para a campanha de reeleição em 2014 foi delegada pela presidente Dilma a Guido Mantega, seu ministro da Fazenda.

O Flat da Propina: Gleisi Hoffmann, senadora e ex-ministra do governo Dilma, mantinha um flat em Curitiba que servia como uma central de pagamentos e recebimentos clandestinos para a campanha à prefeitura. O caixa paulistano. Joao Santana Neto marqueteiro de campanha de Fernando Haddad à prefeitura de São Paulo em 2012. Parte dos serviços foi paga via caixa dois por empresas envolvidas no Petrolão. O mentor: Lula teve a sua campanha de 2006 arquitetada por João Santana, que admite ter recebido por meio de caixa dois.

A Papuda que ninguém viu. A sorrelfa, criminosos ergueram em Brasília a própria prisão, um luxo, comparada às masmorras dos outros presos. Lá ficando os políticos condenados do Petrolão. “Esse caso é a maior demonstração de que a corrupção atingiu níveis imagináveis dentro do Estado”. (Fonte: Revista Veja). Condenado por corrupção Luiz Estevão executou clandestinamente as obras da ala da Papuda onde hoje cumpre pena. Esse infelizmente é o País que vivemos e sofremos, no entanto esperamos por uma justiça leal aos brasileiros. Novos casos aparecem dois ex-governadores do Rio de Janeiro são presos por corrupção. São eles Cabral e Garotinho. My God onde vamos parar. Pense nisso!

ANTONIO PAIVA RODRIFUES-JORNALISTA/RADIALISTA/ MEMBRO DA ASSOCIAÇÃO CEARENSE DE IMPRENSA(ACI) E ASSOCIAÇÃO CEARENSE DOS ESCRITORES(ACE) E DA UNIÃO BRASILEIRA DOS TROVADORES (UBT)

Paivinhajornalista
Enviado por Paivinhajornalista em 28/11/2016
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