O Islamismo No Ocidente

A Europa terá 70 milhões de habitantes muçulmanos em 40 anos. Isto são dados avanços por jornais russos após o estudo de vários sociólogos. Já Alexander Rar, um cientista político alemão, fez cálculos ainda mais alarmantes em comparação com os do estudo da Rússia, que prevê que alcançaremos 70 milhões de muçulmanos na Europa já em 2025 e isso graças à forte pressão migratória dos países islâmicos.

Estes dados foram analisados de forma interessante por Carlotta Visentin do site Rights Reporter. Numa análise sobre as consequências da globalização do islão, o texto de Carlotta Visentin sublinha a importância dos europeus, ou melhor, da civilização ocidental manterem as suas leis e aplicá-las de igual para igual, sem medos de acusações de racismo ou xenofobia, porque não o é. A globalização do islamismo, ao contrário do pensamento da crônica do Rights Reporter, não tem de ser algo negativo. Tem sim, de ser encarado como algo natural da evolução das civilizações. Tem, portanto, de existir respeito, essencialmente. Entre ambas as culturas, tem de haver respeito e tolerância, ao contrário do que acontece atualmente por toda a Europa.

É verdade que nós não temos o direito de inferiorizar as comunidades islãs, mas também é verdade que eles, ao chegarem a outra realidade, tem de se adaptar e respeitar a nossa cultura, sem imposições.

Já ouvi relatos de violência em bairros islâmicos em Londres e em Paris, mas por favor, não colocar no mesmo saco religião e marginalidade. Em França, bairros de maioria islâmica fez com que piscinas municipais tivessem de ter separação entre sexos. Isto foi apenas um exemplo, e não pode acontecer. O Xaria é preocupante. E para provar isso, extraí uma lista da Internet sobre a aplicação da lei islâmica na Europa:

- Ás vezes o tráfego tem de cessar completamente nas ruas de Londres pois os muçulmanos controlam as ruas para rezar.

- Existem áreas da Europa que são zonas proibidas para não-muçulmanos, incluindo a polícia. Essas áreas são enclaves islâmicos onde apenas muçulmanos vivem. Esta regra de "muçulmanos-apenas" é baseada na Xaria.

- Existem escolas onde apenas textos aprovados pelo Islão podem ser usados.

- Cristãos não podem falar com muçulmanos sobre cristianismo nem mesmo doar literatura cristã.

- Estupro cometido por muçulmanos é tão prevalente em partes da Suécia que a polícia foi proibida de coletar dados relativos a investigações que possam levantar suspeitas contra o Islão. Estupro é parte da doutrina islâmica, como aplicada para as mulheres não-muçulmanas.

- Em Londres, demonstrações em massa de muçulmanos pedem pelo fim da lei britânica e para que a Lei Islâmica passe a regular a vida de todos, independente da religião.

- Em alguns hospitais, durante o jejum do Ramadão, não-muçulmanos não podem comer na frente dos muçulmanos.

- Em hospitais britânicos, mulheres muçulmanas são tratadas apenas como a Lei Islâmica requer.

Isto acontece na Europa e também nos EUA e é preocupante. Nós evoluímos, não podemos regredir. Temos o dever de honrar o legado das pessoas que lutaram para que tivéssemos os direitos que temos hoje, mas, uma luta que não deve incluir racismo, xenofobia ou qualquer tipo de discriminação. E isto não é um discurso de antiglobalização. Não sou anti-islamista.

Se eu viajar para qualquer país muçulmano, tenho que me cingir à sua cultura, por isso, acho que eles se devem cingir à nossa. Se um homem bate na mulher, é preso. Se um homem viola uma mulher, é preso. O Xaria não pode ser legalizado, rejeitando as restrições aos direitos das mulheres, a circuncisão ou qualquer outro costume que possa favorecer ou desfavorecer uma das culturas perante a outra.

E estas leis básicas dos direitos humanos têm de ser aplicadas de forma igualitária. Os mesmos direitos e deveres para todos, por isso, machismo é estúpido, assim como feminismo. Raça, religião, sexo ou ideologia política não deve interferir com a democracia.

Sérgio Peixoto
Enviado por Sérgio Peixoto em 15/12/2016
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