A partir de 2026 as Copas terão 48 seleções.
 
O objetivo da Fifa é arrecadar alto, pois, abrindo espaço para mais 16 seleções, países que apenas assistiam a competição poderão chegar lá e, conseqüentemente, conduzir empolgados torcedores gastando sem a menor cautela.
 
Desconfiam que a mudança enfraquecerá a qualidade do espetáculo e encherá o saco. Ocorrendo quatro partidas desde o primeiro dia, talvez as pessoas enjoem tanta bola rolando.
São os perigos inevitáveis quando a ambição prevalece, entretanto eu aprovei demais o que Gianni Infantino anunciou.
 
Dilatando as vagas oferecidas, nós descobriremos equipes sensacionais, hoje tremendas desconhecidas que merecem revelar o grande encanto.
 
Emociona imaginar os turcomenos atuando, seus lindos passes precisos devem ensinar bastante e causar profunda admiração.
Comemora a Seleção Comorense de Futebol a preciosa oportunidade de mostrar o fascinante carrossel africano.
Também festejam Bermuda e Dominica, exemplos de um futebol que suscita uma gostosa ilusão, como se o Doutor Sócrates ainda jogasse.
 
Aposto que, após a participação dessas incríveis seleções, as favoritas correrão o risco de ficarem totalmente esquecidas.
 
Brasil, Alemanha, Itália, França e Argentina sobrarão.
As jogadas tão mágicas, nunca observadas antes, seduzirão nos ágeis pés de craques samuanos, vanuatuenses ou belizenses.
Não restarão quaisquer lembranças destacando as estrelas atuais, elas perderão o charme, outros Pelés devem brilhar e apaixonar.
 
Que alegria conferir as Ilhas Salomão e Montenegro jogando a final!
O magnífico rei de Israel e a querida atriz brasileira, inspirando as duas nobres terras, desfrutariam uma doce homenagem, ninguém choraria a derrota, o instante daria à Copa cores mágicas ressaltando pura arte, o Universo sorriria, o melhor verso surgiria, a paz finalmente aconteceria.
 
Um abraço!
Ilmar
Enviado por Ilmar em 12/01/2017
Reeditado em 12/01/2017
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