História de Natal.

O mundo é parecido com uma proposta tarada de um homem sem escrupulosos, não é difícil de acreditar que é possível fazer aquilo que mais gostamos com pouco esforço e muito prazer, pode até não parecer para algumas pessoas, mas esse mundo está perdido em meio de várias coisas estranhas.

Certo dia foi para casa e no caminho vê uma prostituta dando na rua para um cara feio, imaginei que aquilo era comum naquela hora da noite, coisa que na vida acontece e apenas os que participam tem o direito de dizer o que está acontecendo, entretanto eu como bom moço que sou sempre espero mais da vida e quero viver como parceiro não como empregando, cheguei mais perto da cena que ocorria naquela esquina, e vê a difícil sena que desenrolava, o pobre contanto tentando acreditar que aquela puta estava feliz ou até gozando com ele, percebe pelo jeito dela que a mentira que estava interpretando era das mais frias que já vê na vida, entretendo não podemos viver apenas na verdade, sempre lúcidos nesse mundo, quando cheguei um pouco mais perto, percebe quem eram os personagens, o homem parecia ter uns 35 anos, feio, pequeno demais para conseguir a alcançar a bueta da prostituta, teve que muitas vezes colocá-la de quatro para tentar ajeitar a situação, e ela uma puta nova, linda, uns 21 anos, fazia jus a profissão, tem gente que trabalha por “prazer”, o caso dela era um exemplo clássico de que isso era possível.

Quando tudo parecia chegar no final, ela olha para o lado e me vê, achei que naquele momento tudo estaria perdido, estava ali vendo um pornô de quinta e acabei esquecendo de me esconder, mas pelo contrário parecia que ela tinha finalmente sentindo prazer naquela situação, me olhou fez cara de que o prazer dela era realmente aquela cena de estar sendo fodida enquanto outros olhavam, eu já que não foi descoberto apenas sentei na calçada e me ajeitei para ver melhor, percebe que o cara não havia percebido, estava muito ocupado tentando manter a ereção e fazendo seu dinheiro valer apena até o último centavo, parecia uma cena que você consegue ver em motéis de fim de estrada, pelo menos se você tivesse a possibilidade de entrar.

Finalmente o projeto de gente conseguiu o orgasmo tão esperando, o engraçado é o que ele disse,(sua puta gostosa), achei bobo, dizer a verdade em uma cena de mentira parece ser irônico demais para a situação da qual o sujeito estava sendo engajando, a menina parecia gemer junto para ajudar no enredo, já que como todos nós homens não sabemos, quando mentem na cama achamos que tudo pode, se não a prazer na parte do outro é um problema de comunicação, não de maneira extrema que o outro não tenha consigo seu objetivo.

Depois de uns 3 minutos o cara solta ela, ela olha para ele dá um cartão e sai... Ele se ajeita meio tonto, acho que a azulzinha ainda não tinha acabado o efeito, mas o tempo sim, ele vai para o outro lado e entra no seu carro barato e vai embora, provavelmente para sua família comemorar o Natal, quando levantei para ir embora percebi com dificuldades uma mão que segura meu braço sem a menor força, me viro e percebo que a prostituta está na minha frente, ainda não tinha reparado em algo ainda mais interpresante, seus olhos eram azuis, uma coisa linda de ver, me encantou pela simplicidade das palavras,”Quer fonder ?”, eu não tinha um puto e também sabia que naquele brinquedo já havia sido usando, olhei para ela com ar de bom moço que sou, e tentei manter a compostura, expliquei que não tinha dinheiro para pagar seus serviços e que não poderia aproveitar dessa oportunidade, antes que minha boca tivesse fechado, sinto a língua dela entrar na minha boca, não tive resistência em deixar as coisas acontecerem, pensando comigo, já que a vida da a possibilidade quem sou eu para negar, nos beijamos como dois pecadores nesse mundo viu, como não sou homem de deixar que as coisas sairem do controle, peguei minha carteira e verifiquei se havia uma camisinha, não poderia por minha vida em risco ou pelo menos não queria morrer por um erro tão gostoso, e tinha, fiquei menos preocupado, falei pra puta que não era muito de transar ao ar livre, pois tinha a saúde frágil, poderia pegar um resfriado, ela logo me apontou um motel, eu como já havia dito não possuía dinheiro, ela disse que pelo fato de ser Natal um dia de alegria me daria esse presente, então logo entramos no motel e peguei a chave do quarto 69, os números não tem muita referência, na prensa que estava entraria no banheiro se estiver-se tudo lotando, quando entramos no quarto logo o bom senso da moça me espanto, foi no banheiro e tomo um banho, volto como uma nova pessoa, peguei ela nos braços e aproveitei daquele corpo tão quente e tranquilo, me recordo que no meio do ato dei conta que o Natal e o momento de alegria e a minha era de prazer e descontração, foi embora para minha casa, com uma história de natal que nunca mais iria esquecer... Noite feliz,,,

Adriano Maropo
Enviado por Adriano Maropo em 13/01/2017
Código do texto: T5880922
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