UMA CRONICA QUALQUER DE UM TEMPO DE CHUMBO

O avesso do tempo é uma overdose de vida inepta, pois o

flamejante é palavra que diz não.

A censura e a solidão são as conseqüências

da procura de algo.

Somos poetas da imagem somos nos apenas,

apenas pessoas.

Dia após dia seguimos rumo ao plano e uma picada de espinhos

cruza a estrada e um muro abre a linha do tempo de um mouro

que faz do seu Armagedom uma bandeira posto a prova.

Nas ruas de pedra sabão, seguimos caminhos opostos e as Psicoses do fim faz um passado vivo das indagações do ser temporal das considerações daquilo que errou do marketing bíblico.

As derrotas e as fomes, a luz da vida que se apaga, a absolvições das crises, a insensatez do contrato social, o caos político em teses de tolerância e do bom viver nos carnavais.

A carnalidade dos cânticos na arte do intelecto, pois somos seres humanos de uma conquista qualquer , Pois o obvio saberá os mistérios da mente sadia.

É tempo de ser porta é tempo de ser poeta do fogo e a dança das canoas ainda bailam nos espelhos dos lagos da dor e vejam que a queda dos domínios que fluem na calada da noite.

Somos extraterrestres do perfeito e imperfeito nos caminhos que achamos serem certos, mas a apenas uma duvida;

Somos a ferida aberta na carne dos pais?

O que é o que é os caminhos do amor, apenas uma plástica de um bom dia da esperança, então viva a vida, pois ela é confiança do corpo e d”alma pois a loucura da morte são lapsos dos desejos e os preceitos dos prefácios da vida.

A queda é um dialogo franco da beleza interior, pois somos uma geração velha preso em um céu azul, pois o pecado de não pecar esta nos campos de lavanda.

As jóias de bijuterias são uma beleza artificial de uma mulher apenas.