Eu conheci um homem demolido, internamente e pra sempre, que tentei amar e meu erro foi o amôr ferido que se condoeu com sua má desventura humana. Foi difícil acreditar, mas a paixão cegadora me fez cometer o mesmo erro de tantas que julgam amar alguém acertadamente. E sofri por isso, mas jamais esqueço desse sujeito triste, desistido de masculinidade, arremedo de felicidade que se desconstrói em sorrisos cinzelados pela vida, solitário sem ter tido a chance de amar uma mulher de verdade melhor do que muitas que diversamente eu amei também. Por isso há razões que me impedem uma bissexulaidade atuante bem feliz, pois haja visto que os homens são muito complicados e coisa e tal - e prefiro é mulheres agora. Mas, enfim...tentei... 
  
  O homem a que me refiro sumiu na vida, mas parece-me tão próximo hoje, sofreu e penou na mediocridade que o rodeava. Se via atormentado por algo íntimo imenso que o desmantelava paulatinamente. Sofria horrores pela abnegação de terceiros que o subestimaram muito. Andou por quase meia vida ( 50 anos de perdas e tudo mais! Resta-lhe talves uns 30 a 40 anos pra viver, se acaso não padeceu ao suicído o qual tanto alardeava fazer um dia. ) e teve uma vida calma em padrões solitários e muito reveladores do seu tormento. Quis ser amado e foi degradado, feio por sinal - uma alma grande pra tanto! - e que tentaram milhões de vezes ser aceito sexual, mental ou socialmentem talvez pelas mulehres que o rejeitavam, SEMPRE! Tentou de todos os modos ser feliz nessa busca infrutífera do amôr em coração alheio. Nunca teve um instante de carinho ou dedicação de alguém que amasse. Tentei algo assim com ele.

Amôr mesmo que conheceu só o de mãe que o mimou desde criança. Uma senhora cansada, iletrada, desolada  e que, agora falecida em sua vida, era a mesma que o fazia se guardar por ela tão mãe bondosa que o cobria de amôr materno incert mas corretoo. Sofre este homem roído intensamente da agrura de ter perdido a mãe e as suas amarras emocionais. Demoliu-se ao longo de décadas as suas certezas de que tal amôr perdido deve renascer em noutra esfera do ser que o valorize. e sofre até o momento da perda de sua mamãe terna e sofredora. E falhou como homem em certo sentido,como um  filho e quase irmão. Perdeu de tudo a simetria da vida correta que o pudesse fazer felicidade ou humanidade. Feridas emocionais, em uma razão vil demolida intensamente pelo descaso do mundo que não o amará certamente.
     Em sua vida teve tudo que dissesse ser material e completo de se ter. Mas no íntimo se sentia arrasado, inerte, sem psicologia que o ajudasse. E já era tarde que os fatos fizesse o mal desnecessário. Seu sobrenome não condizia com sua realidade infame. Correu o mundo e as décadas e jamais teve um carinho, uma soberba que o dmovesse, nem sombra de uma certeza de que aquela que vê era a sua por direito além da genética. Logo se viu cerceado por pesadelos vivos d esolitário intenso, vazio de amôr externo, emaciado pelo sentir-se feio e sem sal. De fato era verdade o muito que resssentia por dentro, mas por fora parecia alegre, divertido, comunicativo e genial. Contudo tal era a sua fachada emocional desintegrada internamente. E isso é o que me comoveu, por sua inata valentia de estar acima do seu sofrimento indene internimável. Nunca amou mulher, nunca se sentiu amado, por um desgôsto havia se tornado frio e incontrolável em seu ímpeto íntimo a quase explosivo em insanidade. Entretanto manteve sua mente no patamar mais intelectual possível e sobreviveu com isso na mente, mantendo-se ocupado em mãos e nas obras pessoais. Duvido que quisesse se matar por muito menos. Mas estava era arruinado por dentro de tal modo que nem sequer suspeitava que teria um fim indigno, se é que teve - e como tudo neste mundo de aparências vagas ou modismos. O passional nele era inexistente, o sombrio era o seu lado sombrio interno que absorvia calado. e como sofria este homem solitário, cuja mulehr fiel em sua vida  era e sempre foi a solidão. Mesmo assim amava a solidão fiel e sem fim em sua vida.. e jurou nmorrer sem alegrias de ser homem em completitude...e poderia optar em mudar de sexo e assim teria mais chances de amar a outros que o entendessem, talvez fosse preferívek ao suicído sem mácula.. 
    Naõ precisou de ajuda mpédica, pois não era louco de forma nenhuma! Um solitário doente de um amor que nunca NUNCA veio. Entrei em sua vida, o que já devia ter contado, no momento mais dificil dele. E tentei amar sua conduta, o seu ser dolorido. a sua vida em pessoa como homem, mas em vão estive diante de sua temeridade em ver em mim algo mais que carne e ossos. Sendo mulher foi dificil pra mim aceitar a complicação emocional desse cara, tão perdido por dentro quanto cínico por fora em su sorriso e afetação. Perdeu de si uma parte de usa huamnidade mais cara, e sua mãe ( tão assim amada se, o saber de qualquer jeito ) e era a sua âncora desde o inicio, pois padece de emocionalidade num abismo de coformismos. E eu sofri até com ele sobre isso tentando de tudo em dar conforto, a atenção e amôr completo. Em vão me esforcei e desisti. Suas diferenças por dentro me deixavam tensa!
   Um dia lhe aconteceu ter um facho de esperança por mim e aceitou um tanto de mim mesma. Nada roloara de sentimento, nem nos beijávamosm seuqer andar d em[áos juntas. Ele temia era a minha rejeição implacável futura tanto quanto a pretérita, se houvesse. E penamos por um desventura de sentimentos que suplantava tudo que já passei com outros individuos menos problemáticos. Cometi o erro certa vez de deixar rolar uma rejeição em certo dia de sua vida, em pleno aniversário de nóps dois e parecia tão feliz comigo...afe...
   O tempo é cruel em seu empenho de nos tirar os minutos do sofrer calado e permanecer puro em desagrado próprio. Jamais vi estória de vida pessioal tão tempestuosa copm conflitos pesoais inenarráveis. O chorar sem medo numa verdade que desaparece em tentativas de ser feliz entanto. Assim me descrevo. mas o sujeito atrozmente não se deixava ver curado de seu desamor constante. E o mundo lhe é cruel desde então. Dói muito sentir que um ser humano já não tem mais volta em seu pesadelo interno sem fimm assin eu creio, Não há ajuda mpedica que resolva essas falhas humanas destroçadas. Os nervos em flôr e toda uma vida sem companhia, e por aí vai.
E fazer o quê se até eu mesma deixei diversas feridas em partes de seus extremos. COfesso que lhe faltava amôr digno de mulher, uma possibilidade que entendesse seu acinzentado escolho emocional incompleto demais. 
 
   De nada adiantava. O estrago da vida já estava feito. E décadas de aflição, de rejeição alheia e ser tolhido em suas tentativas inúmera\s de gostar de alguém - mesmo eu que pudesse salvar a sua situação emocional primeva - e fracassava pleno de comdodismo, já acostumado com tudo infame. Só sei que a minha realidade não poderia ser a dele nem um só instante. Oena que falhei em seu caso pessoal. De resto ainda sorria em tremendo por dentro. E como era imenso a sua solidão total e sou tetemunha de sua face angustiada!
   O chamaria de homem demolido pelo muito que vi em sua vida sacrificada.
   Tristemente eu me vejo culpada por tentar romper o gelo de seu tormento....
   Falkta de amôr constante é sempre o Nêmesis nesses caso de fealdade e padecimento sentimental sem fim. E nós mulheres somos cruéis tôlas sem confissão! Sinto muito, amado destituído. Peço-te perdão...
Jurubiara Zeloso Amado
Enviado por Jurubiara Zeloso Amado em 06/05/2017
Reeditado em 06/05/2017
Código do texto: T5991432
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