POLUIÇÃO SONORA AUTOMOTIVA

Nesses últimos dias e tempos, nós humanos pensantes perdemos a paz, sossego e a quietude sabe para quem?

Para bêbados e drogados donos de sons automotivos. Sim, é a mais pura verdade.

Não sei se você que está lendo esta crônica agora, sofre também desse mal aí na sua cidade.

Aqui em Salvador, esta ação avassaladora de ouvidos e cérebros, já é um hábito contumaz praticado por indivíduos inconscientes, e descompromissados com o mínimo de bem estar do próximo.

Eles surgem do nada, e sem que nem prá que de repente, a tampa do fundo já está aberta e o som tocando a todo volume, seguido de algazarras.

Nós já não sabemos o que significa paz nos finais de semana ou durante qualquer madrugada a partir de qualquer dia da semana.

Basta ter uma bodega ou barraquinha estilo favelas e vendas de cerveja e cachaça, e pronto: Tá promovida a desordem. E o mais interessante, é que esta ação acontece em várias partes da nossa capital.

Eu não acredito que haja órgão para coibir e reprimir esses vândalos perturbadores da paz e do silêncio. Nesse ponto sou ateu.

Esses patifes estacionam em áreas residenciais e promovem suas badernas.

Cadê a prefeitura de Salvador para agir com mãos de ferro em cima desses pilantras?

É incrível como se conseguiu acabar com o uso do cigarro em locais públicos, mas não se consegue acabar também com essa praga maldita chamada poluição sonora automotiva criminosamente executada também em locais públicos a qualquer hora do dia ou da madrugada.

Vivemos um verdadeiro inferno com esses barulhos ensurdecedores.

Queremos paz e direito de atender uma ligação, assistir um programa na tv, ou conversar com os familiares. Só isso SUCOM.

Vocês existem? São reais? Por que não fiscalizam?

José Joaquim Santos Silva

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José Joaquim Santos Silva
Enviado por José Joaquim Santos Silva em 07/05/2017
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