FARINHA POUCA MEUS BILHÕES PRIMEIRO

FARINHA POUCA MEUS BILHÕES PRIMEIRO

Por: JOSÉ JOAQUIM SANTOS SILVA

Relembrando os "showmíssios da ex "presidenta" candidata à reeleição a presidente" que muitos puxa sacos e burros a chamavam de "presidenta" se esquecendo de que existe artigo masculino (o) artigo feminino (a) que dá qualidade ao gênero, seja ele homem ou mulher.

imagina você procurando a "gerenta" do banco ou a "tenenta" da pm, não é mesmo? Ou a "atendenta" da clínica.

Mas, estão perdoados porque a nossa língua portuguesa é meio complicada o Lula que o diga.

Confesso que sou fã número um de um "flashback". Mas um flashback musical.

Mas se tratando de mentiras deslavadas e descaradas do PT de um passado não tão distante assim, quero relembrar os absurdos e as arbitrariedades políticas instituidas pela trupe do abominável PT destruidor de adversários.

Aliás, adversário é aquele que disputa uma eleição com o outro. Mas para o PT tosco, adversário é sinônimo de inimigo. Pior que Brasil x Argentina no futebol. Por que pelo menos um não vive ofendendo nem caluniando o outro. A disputa é só nos 90 ou 120 minutos se necessário.

Foi uma campanha movida a agressões verbais, ameaças e regadas a la mentiras.

Ao mesmo tempo em que manipulava índices e esconde dados desfavoráveis para não prejudicar o governo, a campanha de Dilma, capitaneada pelo ex-presidente Lula, disseminava falsas acusações em série contra Aécio Neves, com o objetivo de se manter no poder isso foi registrado em 24.10.14 - 16h45 - Atualizado em 21.01.16

Quando Luiz Inácio Lula da Silva venceu a disputa presidencial de 2002, o publicitário Duda Mendonça, responsável pela construção do ‘Lulinha paz e amor”, (ai que luxo meu bem) fez uma declaração que viria a se tornar uma espécie de mantra do marketing político. “A democracia brasileira amadureceu e agora está provado que quem bate perde”, afirmou o publicitário traçando um paralelo com a eleição de 1989, quando Fernando Collor de Melo promoveu uma campanha de mentiras e ataques pessoais para derrotar Lula e o Lula copiou do Collor seus métodos sórdidos contra Aércio afim de manter as suas reses presas e fiéis com seus antolhos nas testas.

Depois de 12 anos no poder, o PT, o ex-presidente Lula e a presidente Dilma Rousseff, que na época era candidata à reeleição, resolveram desafiar esse mantra e trazem à disputa

eleitoral uma sucessão de agressões e mentiras contra seus principais oponentes que se transformaram para eles petista, inimigos jamais vista na história recente do País.

Também se valem do aparelhamento e principalmente softwares provavelmente maliciosos quiças manipuladores de urnas eletrônicas depois da zerézima instalado no governo federal para manipular dados e esconder todos os indicadores que possam prejudicar a candidatura oficial, atentando contra a credibilidade de instituições como o Ipea e o IBGE e inclusive as próprias urnas eletronicas rejeitadas em todo o mundo, menos no Brasil é claro e no Chile país abaixo da gente. “O PT tem promovido uma das campanhas mais sujas da história. O objetivo é se manter no poder a qualquer preço para mamar nas tetas do poder ludibriando a todos”, afirmou a

ex-senadora Marina Silva, candidata do PSB derrotada naquele primeiro turno. “Fui vítima dessa ação difamatória sem precedentes que agora praticam contra o candidato Aécio Neves.”

Com propósitos eleitorais, a dupla Dilma e Lula teriam espalhado acusações sem qualquer fundamento contra o adversário, Aécio Neves, em comícios pelo País.

Desde o início do processo eleitoral, a campanha de Dilma Rousseff tem se valido da tática do medo e do terrorismo eleitoral para atingir seus adversários. Começou por intermédio

das redes sociais e de militantes bem remunerados. Mas, a partir do segundo turno e com as pesquisas indicando a liderança do tucano Aécio Neves, o ex-presidente Lula e a candidata Dilma Rousseff passaram a ser os principais protagonistas dos ataques caluniosos. No sábado 18, durante comício em Belo Horizonte (MG), Lula acusou Aécio de usar violência contra as mulheres. “A tática dele é a seguinte: vou partir para a agressão. Meu negócio com mulher é partir para cima agredindo”, discursou o ex-presidente, referindo-se ao

senador mineiro. No discurso, chamou Aécio de “filhinho de papai” e “vingativo”.(Aí eu me pergunto, e o Lulinha é o que mesmo?) “O comportamento dele não é o comportamento de um candidato (…) É o comportamento de um filhinho de papai que sempre acha que os outros têm de fazer tudo para ele, que olha com nariz empinado”.

No mesmo palanque, Lula, que como presidente da República determinou que o repórter Larry Rohter, do “New York Times”,fosse expulso do Brasil depois de publicar uma reportagem que

o acusava de trabalhar sob efeito de álcool, insinuou que Aécio tem o hábito de dirigir embriagado, pois teria se recusado a se submeter ao teste do bafômetro em uma blitz de trânsito no Rio de Janeiro. A questão é que o candidato tucano já tratou desse tema publicamente. Disse que se arrepende de não ter feito o teste e que estava conduzindo o carro com a carteira de habilitação vencida. Ainda em Belo Horizonte, o ex-presidente

Lula comparou Aécio a Carlos Lacerda, o histriônico líder da oposição a Getúlio Vargas, e voltou a mentir ao acusar o tucano de perseguir professores. “Não conheço, em nenhum momento da história, nem no regime militar, um momento em que os professores foram tão perseguidos como foram em Minas Gerais”, disse Lula.

É comum que nas campanhas eleitorais os discursos ganhem tons mais enfáticos. Isso, no entanto, não explica as calúnias cuidadosamente elaboradas pelos marqueteiros da campanha de Dilma, que todo mundo é sabedor, que a mentira é coisa do diabo, de satanás. No caso do comício em Belo Horizonte, antes de Lula subir ao palanque, o mestre de cerimônias do evento sinalizou em que se transformaria aquele ato. Ele leu uma carta de uma suposta psicóloga atribuindo a Aécio Neves a prática de espancar mulheres. Acusou o tucano de ter “transtorno mental”, chamando-o de “ser desprezível, cafajeste e playboy mimado”.

Na verdade, os ataques proferidos pelo ex-presidente fazem parte de uma bem articulada estratégia de campanha. Numa terça-feira, três dias depois do comício, as ruas do centro de

Belo Horizonte amanheceram repletas de grandes cartazes anônimos com os dizeres em letras amarelas em um fundo negro: “Você vota em candidato que agride mulher?”. É assim,

insistindo na mentira descarada e satânica, que o PT procura induzir o eleitor e

desconstruir os adversários e se manterem no poder roubando a nação e enganado seus eleitores e militantes tontos e hipnotizados.

Numa quinta-feira, o jornal britânico “Financial Times” publicou uma reportagem criticando o debate político na reta final das eleições no Brasil. O jornal constatou que o PT vem usando “táticas de difamação” contra seus opositores e cita diversas vezes a ex-senadora Marina Silva como a primeira vítima desse estratagema. “Marina Silva acusa o PT de Dilma Rousse?? de usar servidores públicos para espalhar mentiras como se espalha fezes através do ventilador pelas redes sociais e

contatos comunitários, como o alerta de que ela, que é evangélica, iria proibir videogames”, diz o texto do “Financial Times”. “Uma coisa terrível que eles (PT) disseram era que eu sou homofóbica e que uma pessoa gay tentou se aproximar de mim e meus seguranças bateram com tanta força que ele morreu”, afirmou Marina ao jornal. “O tom negativo da campanha tem frustrado muitos membros da crescente classe média baixa do Brasil, que estão desesperados para que os políticos debatam as questões críticas para o bem-estar”, conclui o jornal.

Os exemplos dessa campanha montada em mentiras são inúmeros. Na terça-feira 21, em comício no Recife (PE), Lula

usou das calúnias para impor a campanha do medo, apontando o adversário como alguém interessado em dividir o País entre ricos e pobres, Norte e Sul, etc., recurso que, na verdade, o próprio Lula costuma usar sempre que se vê politicamente acuado ou ameaçado de perder o poder. No palanque, o ex-presidente chegou ao cúmulo de comparar Aécio e o PSDB a nazistas. “Eles (Aécio e o PSDB) agridem a gente (nordestinos)

como os nazistas na Segunda Guerra Mundial. São mais intolerantes que Herodes, que mandou matar Jesus Cristo.” O discurso provocou indignação. A Federação Israelita de São Paulo e outras entidades judaicas condenaram veementemente as declarações. Alheio às críticas, em seu Twitter, Lula também vem espalhando o terror e na semana passada postou: “O governo do PSDB significa o genocídio da juventude negra”. A escalada das ofensas parece não ter limites para o PT. Noutra quinta-feira, durante ato público no centro comercial de

Alcântara, em São Gonçalo (RJ), Lula disse que Aécio nunca trabalhou na vida e que os tucanos gostariam de transformar o Brasil em um país como o da época do Império, quando os pobres não podiam votar. “Antes de terminar o Império só podia votar quem tinha uma determinada quantia de dinheiro. Pobre não votava, índio não votava, analfabeto não votava. É esse o país que eles querem”, disse Lula. No mesmo ato, antes de subir em um carro de som, o ex-presidente voltou a afirmar o que repetidamente vem sendo dito pela candidata Dilma Rousseff: Aécio, se eleito, vai acabar com o Bolsa Família. Na verdade, o Lula sabe muito bem, o senador tucano já apresentou projeto no Congresso que transforma o Bolsa Família em lei, não podendo ser encerrado por qualquer que seja o presidente.

Além de Lula, em diversos atos de campanha, a candidata Dilma vem pessoalmente praticando o terrorismo eleitoral através das suas mentiras satânicas. A presidenta já assegurou aos eleitores que Aécio planeja privatizar instituições como Banco do Brasil, Petrobras, os

Correios, Caixa Econômica, entre outras, embora o programa de governo apresentado pelo tucano defenda o fortalecimento dessas instituições.

Gente, o bolsa educação que foi plagiado para bolsa família, é filho do FHC, e o FHC não pensava em criar gente ociosa, até porque ele sendo um sociologo, uma pessoa de lisura ao contrário do Lula uma pessoa tosca e rude, FHC com o bolsa educação, incentivava as famílias a manterem seus filhos na escola aprendendo uma profissão e pelo menos, concluindo o fundamental para galgar os degraus do emprego de amanhã.

Assim, no vale-tudo do PT na reta final da campanha pôde ser constatado em várias cidades brasileiras.

Rio, diversos panfletos apócrifos foram apreendidos com um texto colocando o adversário como um “candidato contra o Rio”. Em São Paulo, surgiram nas proximidades da estação do metrô Ana Rosa e também na região da rua Augusta cartazes com os seguintes dizeres: “Aécio é o atraso para o Brasil”. (Quem coisa feia, que baixaria que falta de galhardia política) Outro define o tucano como “o inimigo número 1 da educação”. É mole? FHC está vivo aí e pode desmentir essa mentira.

Não bastassem as mentiras e o terror, a campanha de Dilma também faz um flagrante uso da máquina pública, inclusive manipulando dados sobre a real situação do País. Por causa disso, o Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea) vive uma de suas maiores crises. O instituto foi proibido de divulgar um estudo com dados sobre a miséria social no Brasil,

levantado a partir da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios. Os dados revelariam que os números apresentados pela campanha petista não correspondem à realidade.

Temendo possíveis reflexos eleitorais, o Ipea só foi autorizado a divulgar a pesquisa depois das eleições. Ação totalitária fez com que o diretor de Estudos e Políticas Sociais, Herton Araújo, pedisse a exoneração do cargo. Não se trata do primeiro estudo preso nas gavetas do Ipea. Em setembro foi engavetado outro levantamento, feito com base nos dados das declarações de Imposto de Renda de brasileiros, que mostrava que a concentração de renda havia aumentado no Brasil entre 2006 e 2012. São dados que contrariam o discurso recorrente dos governos petistas.

Também em relação aos indicadores da educação, o governo de Dilma vinha usando a chamada prática de Ricupero, ex-ministro do governo Itamar: o que é bom a gente divulga, o que é ruim a gente esconde. As divulgações de dados negativos que poderiam prejudicar a campanha petista foram simplesmente adiadas. Informações atualizadas sobre o desempenho dos estudantes brasileiros em português e matemática e números sobre a arrecadação de tributos só se tornarão públicos depois do segundo turno. Dados sobre o desmatamento e o verdadeiro

contingente de miseráveis no Brasil também estão suspensos.

Quero dizer também, que depois do governo petista, a evasão escolar aumentou e muito.

Apesar de não possuir números mas vou pesquisar para postar, pode-se notar a desertude nas ruas de Salvador, pontos de ônibus outrora barulhentos por conta dos estudantes, hoje jazem quase que vazios, também o traficante invadiu as escolas desde o governo petista.

Drogas vendidas na porta e dentro das escolas.

Onde está a educação afinal ??

Olhem!....O Satanás é o pai da mentira

O Lula é irmão da mentira

A Dilma é irmã da mentira

O PT e seus simpatizantes e militantes, são frutos da mentira.

Como vovó já dizia, família unida permanece unida. Mas se possível, não aqui no Brasil talvez em Cuba, Paraguai, Chile, Venezuela e outros países do gênero !

JOSÉ JOAQUIM SANTOS SILVA

jjsound45@gmail.com

jjsound51@r7.com

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José Joaquim Santos Silva
Enviado por José Joaquim Santos Silva em 10/05/2017
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