Sai de Cuba, Fidel.

É impressionante como os muçulmanos que tenho visto na imprensa do mundo todo gostam de protestar matando inocentes. O pretexto da guerra santa é infantil demais para nossos dias. Essa gente ainda procura por Adão e Eva? Debaixo dos roupões desse povo deve haver mais poeira do que outra coisa. Esse cenário de morte e proibição é dantesco demais. Era bom que o petróleo dos seus subsolos desaparecessem e eu queria ver quem lhes daria valor..., só conheceriam o deserto.

Já pensou se algum xiita desse tivesse acesso aos nossos paióis? Falando disso, gente, que vergonha a Aeronáutica sendo alvo de bandidos, perdendo munições e munições!

Palmas para os mexicanos que aprovaram recentemente a retirada dos trombadinhas de seus sinais. Aqui parece que fizeram a lei pelo avesso. Nunca vi tantos, ultimamente, chateando e roubando os donos de automóveis.

E Cuba continua marchando no isolacionismo, mais agora que Peru e México abandonaram suas embaixadas no solo caribenho. Que ilha solitária em que educadamente um povo que tem saúde de graça passa fome! Ovo é artigo de luxo, e o governo vive às custas do dinheiro do açúcar e dos charutos exportados. Doce fantasia cheia de fumaça. Isso atende pelo nome de antigoverno. Eu mando tudo às favas; merecem e como! Fidel continua lá porque em Cuba não há mulçumanos xiitas em pé de guerra, pittbulls, porque há escassez de carne e excesso de violência ou americanos da CIA. Se lá estivessem ao menos estes, a Sierra Maestra já havia sido terraplanada. Convenha-se que o imaginoso mundo de Fidel seja egresso de velhas fantasias de seu inconsciente hoje perdido entre seus doces canaviais e a divina melodia vive e reina nas almas do povão cubano oprimido e cansado de guerra, Tereza à parte.

A ilha, bela ilha, diga-se, vive bronzeada e triste sob o sol caústico do Caribe. Fidel, aquela figura emblemática, dita as regras da política à culinária. Faz sucessor seu um irmão; prova maior da confiança que tem em seus subordinados, mesmo os de alta patente. Ele e ele!

Fala-se que o cubano é culto, tem educação gratuita e de boa qualidade. Duvido! Pergunte ao povo cubano sobre os discursos anti-Fidel que enchem livros inteiros mundo afora. A internet, não se pode usá-la sem a censura do partido. TV a cabo – um sonho. Fidel só fornece de graça a saúde e a educação que ele acredita serem melhores para seu povo.

Que país é esse que vive imprensado entre a América e uma ditadura, onde seus cidadãos enfrentam mares revoltos e tubarões agressivos para se verem livres do regime?

A ilha de Fidel merece submergir e ser recriada livre, ao som da rica melodia caribenha, nela tão bem representada, uma das grandes belezas do país-ilha.

Quando a extinta União Soviética deixou Fidel para trás, restou à ilha uma economia desapadrinhada pelo dinheiro comunista de Moscou e uma longa história de escassez de liberdade e de alimentos.

Fidel, com garras de um Pittbull bem treinado para ditar, resiste tanto quanto os muçulmanos dos desertos inóspitos do Oriente. A ilha não merece sua animosidade doentia nestes tão longos anos em que esse senhor tem sido triunfalmente considerado um doce ladrão da liberdade em Cuba. Vá ser ruim assim na China, aliás..., cala-te, boca; dorme, escritor, sonha. Apenas sonha com a maresia que te trouxer da ilha tua literatura.