DAS LEMBRAN¢AS DE PASMO
DAS LEMBRAM¢AS DE PASMO
Finura violenta
Pequena fissura atraves
Da porta adentra
Desaba o homem tormenta de sentidos
Sentimento virus no corpo
Nada em voz alta
Magoa de contato ainda
Que muito perto
Repele sua tez morbida
Sem aflicao parece decidida a me deixar incerto incoerente
Frequente sina evolui de cima de cisma
Cismado simetrico estado rui
Sistema adulterado conduz influi
Reluz sobre o ventre nu
Escrito de veias e um
Desenho que pouco me
Atenho vendo minha vassidao vassilando
Andando muito rapido
Coracao altetado batia
Pela demora no vazio
Do medo do segredo
De todo enredo que ela
Faz nascer deste corpo
Parecendo outro tesao afinco
emerge explora
Tem uma hora que virei estatua
Desesti de acordar no inverno...