A CRONICA DE PASMO

A CRONICA DE PASMO

Novamente deseja o sol. Quando ainda de novo continuas sofrida ,lamentando aguas partidas ,quem eram nos destinos finos fios que mancham aquelas cenas vistas,que ficaram avulsas como que ,soltas por ter deixado cair, feito seu minimo de si escorrido do rosto. Havia bra¢os soltos lan¢ando esta raiva que amanhece , quando nasce de esplendor igual, que recria tal como ontem no mesmo lugar, agora cercado por mares. Oh crian¢a que ressussita faminta neste dia claro vivido, onde nuvens postas paradas na montanha sao antes , sonhos de todos os agonicos retorcidos, meu esqueleto perdido seminu vagando sozinho , quem procura jura que ontem faria eu reconhecer que tal dia era eterno, das verdes violetas florindo, verdades tolas eram nascidas somente depois de notar paradas no tempo, que ao mesmo vieram de novo sem que houvesse um namoro se quer,eu como mulher tardia agora sorrindo entre as outras pedindo que olhasse seus ...desejos atendidos ,esses felinos cios roncando fomes e devaneios num sofa alheio pensava, que outrora eu tambem era uma "aliena"!