A INVEJA NA SOCIEDADE

A INVEJA NA SOCIEDADE !

Por: JOSÉ JOAQUIM SANTOS SILVA

A INVEJA NO TRABALHO

A inveja sempre nasce entre dois amigos, colegas de colégio, faculdade, trabalho,irmãos de igreja e etc.

Falando em igreja evangelica, quero ressaltar que a inveja está matando e dominando pessoas que não trabalham pela obra, e ainda atrapalham as pessoas que assim desejam servir a Deus e ousam detratar o irmão pelas costas para o Pastor pensando estar ganhando simpatia.

Quando uma pessoa está com ciúmes do que o outro tem em sua vida, é perigoso. Isso pode ocorrer em relação à carreira, a quantidade de dinheiro ou a relacionamentos. Eliminar pessoas invejosas de sua vida, irá lhe permitir separar os amigos verdadeiros amigos dos amigos falsos.

Ao entrar na sala do colega recém-promovido, você vê uma foto de sua bela família na nova casa de praia.

Casualmente, o sujeito ajeita o terno sob medida. Menciona a reunião que terá com o conselho e a palestra que fará em público. Por um lado, você quer se sentir feliz por ele, quer festejar suas conquistas. Por outro, espera que ele caia numa cratera qualquer.

A inveja — o desgosto que alguém sente quando o outro consegue o que quer — é um sentimento universal. Nos últimos quatrorze anos, de crise econômica brasileira, sentimos que centenas de executivos e organizações na tentativa de descobrir que papel esse pecado capital exerce no local de trabalho.

Descobrimos que gente de todos os níveis de uma empresa pode sentir inveja, independentemente da conjuntura econômica. Durante uma crise, no entanto, o problema se intensifica. À medida que a situação piora, o trabalhador passa a temer pela própria pele e se ressente, se morde de raiva do sucesso de colegas.

Eu por exemplo, já fui vitima de inveja recentemente à 6 mêses atrás, trabalhando com afinco em manter funcionando os nobreaks do Shooping Bela Vista daqui de Salvador, meu patrão me presenteou com um celular Motorola Moto G.

Um certo colega que prefiro não citar vosso nome, murmurou na hora em que soube, e tentou se oferecer para que o patrâo lhe desse um também mesmo que um pouco inferior.

Eu, sábiamente o aconselhei e tirei aquela idéia fatídica da cabeça. E ele disse: É Joaquim quem tem moral aqui na empresa é você. Então lhe respondi sorrindo: Moral de técnico é trabalho certo porque a mesma mão que afaga, é a mesma que apedreja quando se comete uma "falhazinha".

E assim meus amigos, lhes digo mais uma vez, que a inveja fere muitos relacionamentos, abala equipes e desestrutura o desempenho organizacional. Acima de tudo, prejudica quem a sente. Quando fica obcecado com o sucesso de outra pessoa, sua autoestima cai e você pode negligenciar ou até sabotar o próprio desempenho levando a sua pressão arteriam às alturas, e antes, gera até insônia — e, possivelmente, a própria carreira. Controlar a inveja é difícil, é pior que deixar de fumar em parte porque é duro admitir que nutrimos um sentimento tão socialmente inaceitável. Nosso desconforto nos leva a ocultar e a negar o que sentimos, o que só piora as coisas. A inveja reprimida inevitavelmente ressurge, e mais forte do que nunca rompendo corações.

Ao longo de nossas vidas, acabamos descobrindo que é possível impedir que a inveja consuma seu ser e até mesmo utilizá-la em proveito próprio.

Para isso precisamos reconhecer de imediato que pensamentos e comportamentos potencialmente destrutivos; como cultivar ideias mais generosas e produtivas; e como ser mais aberto aos outros, mais receptivo à mudança e mais realizado no trabalho. Também daremos sugestões para a gestão da inveja em sua equipe.

Podemos também prioritáriamente recorrer a Deus que nos dê a visão de repreender esse sentimento pernicioso que campeia e manda nos nossos corações.

A inveja já foi descrita como um microscópio social. Quando o sucesso de colegas de trabalho o incomoda, você se torna ruminativo. Fica remoendo toda interação com os rivais, comparando suas recompensas e analisando sem parar até o mais breve elogio que o chefe faz a outrem. Ao tentar reforçar seu frágil ego à custa de rivais, seu eu menos generoso aflora.

Certas pessoas ficam tão obcecadas com um rival que perdem o foco no próprio desempenho.

Vejamos o que aconteceu entre dois colegas, bons mecânicos de uma renomada revenda de veículos e autorizada que eram tidos como a alma e o espírito da equipe. Os cabeças.

Carlos e Reinaldo dois bons mecânicos de ponta.

No começo, eram bons amigos, um chamando o outro de "brother" para lá e brother para cá. Chegaram a fazer um brinde um ao outro durante uma viagem a serviço da empresa por indicação de um cliente de outro estado.

E, dizendo eles que iriam “levar o nome da empresa juntos”. Um inspirava e equilibrava o outro. Eram praticamente inseparáveis.

Embora objetivamente falando tivessem um bom desempenho, a personalidade de Carlos e

sua rede social lhe rendiam mais atenção, por ser um pouco mais velho e tinha também uma legião muito grande de conhecidos. Assim, oportunidades e reconhecimento dentro e fora da

firma eram frequentes. No começo, Reinaldo controlou o ressentimento, dizendo a si mesmo que os outros inevitavelmente reconheceriam sua superioridade cultural. Mas, quando a carísma de Carlos fez com que ele subisse mais e mais, apesar de não ser formado como o Reinaldo, a inveja do colega triunfou. Reinaldo criticava Carlos direto em conversas no cafezinho espumava de raiva quando o rival abria a boca em reuniões e quase já não o olhava nos olhos.

Para que os amigos tenham uma idéia, o Carlos é cobra criada em mecânica através da prática e alguns cursos rápidos que fez, muito bom em ignição eletrônica, retífica de motores a diesel e gasolina. O Reinaldo é técnico em mecatrônica, muito bom em manutenção de computador de bordo formado, mecânico de mão cheia.

Reinaldo também se rebelou contra a organização — se afastou de colegas e se recusava a orientar mecânicos mais jovens recém chegados do "SENAI" que, até ali, ajudara antes sem pestanejar.

Tido como um astro no passado, Reinaldo o formado em "mecatrônica" além de mecânico agora estava desanimado com o trabalho seu desempenho tornara-se fraco. A alta cúpula estava perplexa. Como é que um profissional tão bom, novo e tão cheio de bagagem se convertera naquela força negativa? Um dia, Reinaldo do nada atacou Carlos durante uma reunião, rompendo a ótima relação profissional entre os dois e, no processo, sabotando a si mesmo. O Carlos, como já era de se esperar, seguiu subindo na empresa mesmo sendo mais velho que o jovem Reinaldo e sem a bagagem cultural que o mesmo possuia. Logo, Reinaldo deixou a empresa, sentindo-se vingativo e incapaz de reacender o “amor pelo jogo”.. E agora?

Então meus amigos, esse relato verídico ilustra duas manifestações comuns da inveja: a crítica e o distanciamento. Quando alguém tem algo que invejamos, mas não podemos facilmente obter, como beleza ou charme, a tendência é diminuirmos o valor dessas qualidades e até mesmo tratá-las com desprezo. Para se sentir melhor, a pessoa diminui as conquistas daquele de quem se ressente, como fazia Reinaldo ao criticar Carlos pelas costas com comentários como “Ah, foi pura sorte dele sou formado e ele não” ou “Ele só foi destacado para esse projeto porque sabe fazer amizade e tem mais idade que eu”. Ao usar esse linguajar, Reinaldo também colocava em dúvida a justiça dos gestores que apoiavam e investiam em Carlos e, por extensão, a legitimidade da organização como um todo.

Também é comum a pessoa se distanciar do objeto de sua inveja. Embora concorrentes cordiais

desafiem uns aos outros, o invejoso tem dificuldade para aprender e colaborar com os outros.

No trabalho, isso pode levar a distúrbios ou omissões. Numa empresa de tecnologia que

estudamos, gerentes que se sentiam ameaçados pelas ideias de um outro grupo simplesmente

as ignoravam. Num banco de investimento, um executivo graduado tinha tanta inveja do posto e do poder de um colega que, em vez de falar diretamente com esse indivíduo, usava um

intermediário para se comunicar com ele.

Por que nos afastamos de colegas que invejamos? Talvez porque o sentimento, em nós, seja mais intenso em relação àqueles mais próximos.

O segredo que vos passo agora é entender que circunstâncias e qualidades do outro despertam sua inveja. Esse sentimento revela a lacuna que mais lhe provoca insegurança? Você inveja, por exemplo, gente que aprende coisas novas com mais rapidez, ganha mais ou é elogiada pelo chefe? Ao determinar exatamente aquilo que causa essa reação, é possível começar a controlar o sentimento de inveja antes que se transforme numa resposta contraproducente. Outra possibilidade é buscar melhorar em áreas que mais pesam para você.

Essa crise econômica e moral dos últimos 14 anos instituida pela quadrilha do "PT" e dos seus respectivos presidentes líderes Lula e Dilma, levou muita gente a se questionar seu próprio valor de mercado com mais urgência insegurança e medo inclusive eu que sou técnico dem eletrônica com . Em certos lugares, uma enxurrada de notícias sobre a disparidade de remuneração veio nos lembrar que não somos regiamente recompensados como certas pessoas, e ainda somos assaltados em nossos rendimentos para engordar os programas sociais daqueles que não gostam de trabalhar mortos de preguiça.

Como por exemplo o famigerado e abomonável bolsa família e a gratuidade dos transportes coletivos para os outros que também saem dos nossos bolsos. Vocês Sabiam disso ?

Ainda em contra partida, as redes sociais nos avisam quando contatos profissionais recebem uma promoção e estão desfrutando férias melhores do que as nossas. A ansiedade sobre nosso próprio desempenho ressalta nossa insegurança. Essas e outras forças se uniram recentemente para produzir uma tempestade perfeita de inveja organizacional.

Mesmo assim se trabalhando, nunca tenha medo de passar aprendizado para colegas novatos na empresa que você trabalha porque se você tem capacidades, alguém novato ficará com a tua vaga. Mas em compensação, você será promovido e será responsável por outro setor bem próximo às pessoas recém contratadas que dá bem menos trabalho lidar com elas, e o risco de inveja é bem menor.

Vamos orar contra a inveja !!!!

JOSÉ JOAQUIM SANTOS SILVA

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José Joaquim Santos Silva
Enviado por José Joaquim Santos Silva em 29/06/2017
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