A ILUSÃO DO VOTO

A ILUSÃO DO VOTO

Por: JOSÉ JOAQUIM SANTOS SILVA

Você já percebeu que votar não resolve os verdadeiros problemas da população?

Vem governo, vai governo e a situação permanece igual. Nas eleições, os políticos prometem soluções para todos os problemas e pedem nossos votos, mas quando são eleitos esquecem daqueles que o elegeram.

Quantas decisões são tomadas sem a nossa opinião? Mudam as leis, constroem usinas e estádios de futebol, e pagam até dívidas cabeludas de times de futebol da categoria profissional, aumentam a passagem do transporte público, aumentam o auxilio roupa ou terno, gastam milhões com seus salários… Mas nada de mais hospitais, escolas e creches. Não fazem nada em relação às enchentes. A polícia continua oprimindo o povo todos os dias.

Os governantes dizem que são ações para o nosso “bem” e que é o “melhor para a gente”. Mas como podem saber o que queremos se não nos consultam?

Vemos muitos discursos pomposos de democracia são feitos em todas as mídias. Candidatos assumem para si o dever de administrar e legislar o bem público, tudo em nome da democracia. Querem nos fazer acreditar que o maior

símbolo de realização democrática é o exercício do voto e, é aqui que a democracia aparece para a população, é só aqui que a “democracia” invade a vida social. O sistema de representatividade, vigente nas eleições, é criado e mantido pelos grupos dominantes de nossa sociedade, os lacaios exploradores do povo que dessa

forma mantêm seus próprios interesses, sejam políticos ou econômicos. É uma ilusão pensar que, um partido, aliança ou indivíduo possa, de fato, ser o mais fiel representante de milhares e milhares de pessoas. O que está em jogo é, na verdade, uma luta das elites pelo poder e o trabalhador não passa de uma mera

marionete no meio dessa disputa.

Cada vez mais, a política passa a ser encarada com total descrédito pela massa. A cultura do delegacionismo – “eles farão por mim” – cria uma falsa ilusão de que a política é suja e deve ser praticada apenas pelos políticos profissionais caras-de-pau, a “política para os políticos”.

O verdadeiro sentido das eleições não é o de levar adiante um processo democrático de inclusão e participação popular, onde a população possa aumentar as suas rendas e se darem bem e nada de levarem adiante um processo democrático de inclusão e participação nas esferas de decisão, mas o de representar um retrocesso e um distanciamento do fazer política este é o principal objetivo dos partidos envolvidos nesse processo, o logro das eleições com o número de votos.

Eles não querem saber o que precisamos, queremos e desejamos.

Isso tudo não é novidade para maioria de nós. Enxergar que as coisas não vão bem já é um começo, mas não basta. Devemos ir além! Temos que tomar de volta nossas vidas em nossas próprias mãos!!!

Ninguém mais aguenta essa política que nos impõem. A democracia representativa, esse sistema baseado nas eleições de políticos para cargos de governo, é o que mantém as coisas como estão. O poder está concentrado nas mãos de uma minoria que governa em favor dos ricos e poderosos, ignorando as necessidades e os desejos do povo.

O crescimento econômico é uma farsa, pois somente os grandes empresários se beneficiam com ele. O povo, como sempre, recebe só as migalhas que caem dos bolsos cheios dos donos do capital que são favorecidos por aqueles que detém o poder. E nesse sistema capitalista sempre quando alguém ganha, muitos outros perdem…

É por isso que nos colocamos contra esse sistema político-econômico. Não aceitaremos mais que os políticos decidam por nós! Vamos nos organizar e construir novas formas de viver em sociedade.

Outra coisa que a população deveria se ligar mais, é no político "copa do mundo", aquele canalhocrata que com a cara-de-pau, só aparece de quatro em quatro anos com os cabelos tingidos para esconder a velhiçe, distribuindo santinhos da outra eleição e muitas promessas ludibriadoras enganando a massa.

Existe política além do voto! Votar de quatro em quatro anos não é fazer política.

Existe um outro mundo a ser descoberto. Ele não está tão distante quanto imaginamos. Para vê-lo, basta apenas pararmos de aceitar o que nos impõem e passar a agir para alcançar um horizonte que está além do que estamos

acostumados a enxergar.

Para isso propomos fazer política todos os dias, coletivamente, e que as decisões e ações partam de cada um e de todos. Uma política construída diretamente pelas pessoas. Que elas mesmas tenham a possibilidade concreta de defender seus interesses e decidirem sobre o rumo das suas vidas, associando-se com outras pessoas que tenham interesses e vontades em comum. Que as decisões sejam tomadas com todos os indivíduos em pé de igualdade, sem nenhum indivíduo com mais poder do que outro, baseados em uma relação de cooperação e solidariedade.

Propomos, ao invés da democracia representativa e das eleições, uma democracia direta em que as pessoas se organizem para decidir sobre os assuntos nos quais estejam envolvidas, seja no seu bairro, na sua escola, no seu local de trabalho, enfim, em qualquer espaço de convivência. Queremos uma política que seja feita no

dia-a-dia, que esteja integrada às nossas vidas. Que não tenhamos mais que escolher um governante. Uma política na qual não precisemos mais votar e nem eleger ninguém! Que sejamos nós mesmos a decidir e agir na organização da sociedade.

Essa proposta política é praticada em diversas partes do mundo e por muitos grupos diferentes. Trabalhadores se reúnem para produzir bens ou prestar serviços sem necessidade de um patrão, em sistema de autogestão. Diferentes grupos de pessoas se organizam em associações de bairros, mantém centros culturais, participam de movimentos sociais, culturais e políticos, assim como de manifestações, protestos, ocupações e ações para denunciar as injustiças cometidas pelo Estado e pelos capitalistas. São pessoas que pela ação direta, sem representantes e sem chefes, decidem e atuam na política e na economia de nossa

sociedade. Esses grupos se comunicam e se coordenam, combinando ações, criando laços de apoio e ações conjuntas, mas cada um com sua autonomia, organizando-se sem hierarquias e sem um grupo dirigente ou governante, associando-se num sistema que chamamos de federalismo.

Acreditamos que só assim construiremos uma sociedade livre, justa e igualitária.

O povo só será politicamente organizado e lúcido quando acabar com essa mania do toma lá da cá.

Votou no político em troca de cestas básicas, tapagem de alguns buracos na rua, em troca de camisas e bonés com a cara do cidadão cabelo pintado lá estampada.

Tem político que se propõe até em fazer tratamento dentário por conta dela para o seu provável eleitor necessitado não só de dentes, porém de tudo.

Através desses atifícios, o PT colocou o brasileiro nessa situação que todos nós estamos vivendo ou seja;

Quem ganha bem sente, quem ganha mais ou menos sente, quem ganha mal sente,e quem não ganha nada pior ainda.

O pt na realidade, deveria mudar de nome para "Partido Ilusório".

Mas, a população brasileira só será verdadeiramente independente um dia, quando todos tiverem uma educação de qualidade e que todos sejam politizados.

Partindo dessa tese, poderia até se criar um movimento "Todos Contra Os Políticos".

Assim esse movimento contribuiria para que o nosso país tão roubado, tivesse políticos de qualidade, e através da educação, o povo parasse de se deixar seduzir por presentinhos e promessas dessa corja política.

E que todas as crianças, adolescentes, jovens e cidadãos do campo participem intensamente e que a mídia fomente debates e a mobilização de toda a sociedade.

Voto é facultativo. Voto não é obrigatório.

Precisamos também acabar com essas história do voto de legenda...Nada a ver porque tem candidato que você não suporta nem ouvir falar no nome dele, você torce para que ele não se eleja, mas de repente para surpresa ruim e desagradável, olha ele lá eleito por quê? você se pergunta.

E a resposta é simples ele faz parte de uma tal legenda e foi beneficiado com seu voto mas você não votou nele

Estamos sentados assistindo todas as derrotas de se tentar melhorar este país. Parece que o judiciário tem o prazer sádico de contrariar o óbvio.

Todos esses partidos de hoje não passam de nichos ou lojinhas de oportunismos para nepotismos, aluguéis, para refugiar infiéis ou abrigar exilados que são apelidados de presos polílicos ou para descolar quem sabe, futuros mensalões e não há ideologias entre eles. Aliás, para que ideologia melhor de que ganhar dinheiro?

Aliás, se o povo brasileiro fosse porco, bastavam os políticos circularem entre eles com um balde cheio de comida, e pimba! Já estariam todos eles eleitos.

Não foi assim que os petralhas conseguiram?

Que diferença faz entre pt e psol, psdb, pmdb ou pcdob? Depois que o PSDB virou uma geléia pós denúncias Aécio?

Os partidinhos nanicos fuleiros do tipo psol agora, vão se transformar num bom negócio sabem?

E por falar nisso, eu acho que vou abrir um partido também sim eu chamo uns colegas de eletrônica, uns uns 200 conhecidos, e vamos simbora prá Brasília, fazemos um churrasco como o lula.

Agora. vamos batizar esse partido para expressar a nossa indignação;

Que tal P.Q.P ?

JOSE JOAQUIM SANTOS SILVA

jjsound45@gmail.com

jjsound51@r7.com

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José Joaquim Santos Silva
Enviado por José Joaquim Santos Silva em 30/06/2017
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