Câmara de Vereadores, uma inutilidade

Está na hora da sociedade questionar um fato que é óbvio e ululante: a inutilidade das câmaras de vereadores. É preciso analisar seu custo-benefício. Simplesmente verificar que serventia tem uma câmara de vereadores, quais são mesmo as funções prioritárias e fundamentais delas. Quefazem? Que produzem? Para que servem? Que leis cria? Ora, leis nao cria nenhuma, estão todas feitas, função não tem nenhuma, a nao ser votar títuos de cidadão para quem não merece e votos de pesar. Sãqo quatro sessões de duas horas cada por mês. E cada vereador, nas pequenas cidades, inclusive, não ganham menos de dez mil reais cada um. Ganham por dez profssoras que trabalham de verdade 80 vezes mais em tempo que eles. Há cidades de menos de cinquenta mil habitantes com 15 vereadores.

Mas não há só o gasto com esses marajás municipais, tem mais os assessores deles, as mordomias, diárias, transporte, festas... E, claro, o pessoal que trabalha nas câmaras, uma estruutura caríssima. A maioria enfiando bufa num cordão.

As câmaras não servem para nada. Vou repetir porque conheço o assunto: as câmaras do interior podem edevem ser desativadas porque nao servm para absolutament nada. Vejam bem, pequenas cidades gastam mensalmente nunca menos de 300 mil reais com uma câmara que anão serve para nada. Quem fala nesse assunto? Qual o político que diz isso publcamente? Nenhum porque os veeadores são seus cabos eleitorais. O maior mal deste nosso país é a politicalha. E ela começa nas camaras municipais.

Bastaria substituir essas câmaras por conselhos municipais, formados por reprsentantes de associações de bairros, clubes sociais, organizações religiosas etc e tal e coisa. Isso já ocorre no primeiro mundo, conselhos sem ônus para os cofres públicos. Detalhe: funcionam muito melhor.

É preciso uma campanha nacional para acabar com as câmaras de vereadores, e aplicar o dinheiro que se gasta com elas em saude, educação,segurança, cultura, saneamento... As câmaras são uma inutilidade. Falta uma ação contra elas, do Oiapoque ao Chuí. Inté.