Onze anos, dois meses, vinte oito dias e uma manhã...

Uma certeza, a vida é composta de ciclos. Onde ao findar um ciclo em nossa jornada terrestre, trazemos a convicção que a caminhada segue.

Outra máxima é crer que somos livres para escolher nossa sementeira, mas temos a ela atrelados o dever de colhermos os frutos daquilo que plantamos.

Talvez o resultado obtido refletindo o contexto geral do ciclo finalizado, pareça não haver alcançado o objetivo pensando. Isso em um primeiro momento. O tempo pode ser relativo, onde o resultado das colheitas buscadas, podem também, depender do terreno ao qual se plantou, que mesmo muitas vezes, parecendo algo de importância, maior ou menor, com relação à sementeira, podemos ter certeza que existe uma analogia, quanto um estar no momento exato para o outro, rumo a um objetivo comum, qual pode não ser aquele pensado por nos no plantio. Mas claramente será aquele qual deveria ser.

São os compartilhamentos, as relações, quais agregamos nesses ciclos que nos transformam, e essa evolução é o sentido da caminhada. Onde as pessoas que trazem uma afinidade conosco, reafirmam nossas convicções, já às que temos uma relação pouco dificultadas, também tem sua importância, tão necessária quanto os afins.

Pois o ferro necessita ser molestado pelo fogo e golpeando pelo martelo do ferreiro, para tomar à forma ideal...

Ser um líder, condição que deve vir ligada ao espírito de liderança e o respeito de seus liderados. Aqueles que exercem essa condição de liderança, às custas do temor, da opressão, do despotismo, podem apenas ser um idiota com poder. Más à beleza da vida, São as oportunidades de nos transformarmos, e que seja para melhor. É sempre uma questão de escolha, sempre melhor fazer o que é certo que o conveniente, mesmo que isso possa lhe trazer aborrecimentos... más é o certo.

Agradecer sempre, os momentos, as relações os aprendizados à evolução. Saber que existe um Ser Superior, bom e soberanamente justo, e não menos misericordioso, que nos permite caminhar rumo à sua direção.

O bom da vida é ser uma constante e não uma inércia, assim jornada que segue, ciclo novo.

Obrigado à todos (as) azuis.

Marcos Martins De Palmeira
Enviado por Marcos Martins De Palmeira em 10/09/2017
Reeditado em 04/11/2019
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