UM CERTO CORONEL VERDE

Quaquaraquaquá, quem riu...Quaquaraquaquá, fui eu.. é assim cantava Elis, ri e muito quando disse a ele: vou escrever uma crônica...Um certo coronel..., ai chega ele todo arrebatador e diz: UM CERTO CORONEL VERDE (acredito que saibam o porque...) Aff... não era este o nome que tinha pensado, mas, em homenagem a ele, pois fique! Gente agora vou contar, que este tal coronel faz meu coração balançar.

Tem um par de olhinhos bem pretinhos que me olha com paixão, mas que não aguento mesmo é sua cara de pidão. Ah meu Jesus Cristinho é muita areia pro meu caminhãozinho, mas também não tenho pressa vou e volto não me importa quantas viagens tenho que dar, prá ganhar o seu sorriso tudo pode, vou lá me importar. Ah esta paixão fez de mim uma estrela de primeira grandeza me embebedando da loucura desta loucura que me embrenho, quando seu corpo, vem junto ao meu bailar, mas como vou dela me abnegar. Este homem um bugre trigueiro que estilhaça meu coração, me cega a razão e quando estamos bem juntinhos em nosso cantinho sagrado parece que somos alimentados pela sede do prazer, que se rende a paixão. Ah você meu corone,l me remete aos mais insanos desejos, faz da minha alma uma alma navegante sem rumo e errante totalmente sem noção, às vezes desamparada, que tão embriagada perde a razão. Ás vezes me pego pensando: tenho que ser diferente traçar uma meta e ir em frente sem medo, mas com ousadia, quero perder a classe ser irreverente ir além da imaginação, quero que sejas meu combustível para toda esta doideira que aflora em meu coração. Você me deu o prazer jamais vivido, você é meu suficiente minha música meu vinho e sorriso.Tua boca é o meu maior desejo seus lábios o prazer constante que me desagrupa e faz de mim um fantoche me sinto manipulada embebedada de tanta paixão. Enfim... eu quero... ah como quero... saber o final de tudo isto, se vou rir ou chorar, mas que fazer... é pagar pra ver e esperar.