Dickens e 2017

Estamos na reta final do ano, pertino do Natal (faltam apenas 15 dias). Era o momento de estarmos mais leves, tranquilos, sem pensar nas dificuldades e problemas... Mas, infelizmente o ano foi ruim demais, um ano de retrocesso, um ano de desesperanaça. Um ano que só nos truxe no geraldesalento e vergonha. Desalento porue constatamos a apatia e indiferença, a aceitação e cabeça baixa do povo diante do ultraje e inustiças a que um governo ilegítimo está impodo ao povo, notadamente aos mais pobrs e ao funcionalismo público. E vergonha pelo enxovalhamento total do país no concerto das nações. O mundo todo está tomando conhecimento atônito, espantado e estarrecido do leilão, compra, negociação de votos no ongresso brasileiro. Tomando cnhecimento de que sosmos um pa´s governado por políticos de ficha suja e sub juidice. Dói ver um govrno que chegou ao poder via golpe estar liquidando as nossas estatais. Dói demais, infelicita, entristece, envergonha e reevolta mas o povo está indiferente, não se levanta.

ssim, não há como ficar alegres e nutrir esperanças. Do ano podemos apenas repetir o início de um dos livros de Dickens:

"Foi o melhor dos tempos, foi o pior dos tempos. Foi a idade da sabedoria, foi a idade das trevas. Foi a epoca da fé foi a época da incredulidade. Foi a estação da luz, foi a estação das trevas. Foi a primavera da esperança, foi o inferno do desespero. Tínhamos tudo diante de nós, não havia nada antes de nós. Todos íamos direto para o céu, todos íamos para o outro lado".

Sim, o outro lado é o inferno. O inferno a que nos submeteu essa governo e a apatia do povo, principalmente daqueles que se enrolavam em banderas e batiam panelas denunciando corrupção e exigindo ética. Estão com amnésia, perdram a esperança. Dizia outro escritor inglês, Cronin: "O inferno é o lugar onde dixamos de ter esperança".

ransformaram o país num inferno de deesperança. Inté.

Dartagnan Ferraz
Enviado por Dartagnan Ferraz em 10/12/2017
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