No dos outros é refresco

No dos outros é refresco

Isto nada mais é que, sabedoria popular. Quer dizer, caso o problema seja com o vizinho, sempre temos palpites. “Eu no lugar dele, resolveria assim”, “olha, cada um age do seu modo, se fosse eu, faria deste jeito” e mais um monte de blá blá blá. As soluções atropelam-se. Parecemos técnicos de futebol, montando a “seleção perfeita”. Porém, o que parece brincadeira, na verdade, não é.

O carnaval não é só o que parece, plumas, lantejoulas, carros alegóricos e outros. Há que se falar, no mal que causa, direta ou indiretamente, nestes ânus todos. É tanta coisa absurda junta, que dá dó.

Um dos responsáveis por esta festa, MCrivella, prefeito daquela cidade. No carnaval, foi à Alemanha. Rezar? Não né, foi atrás de segurança, para aquele mega evento. Mas buscar e por em prática, apenas ano que vem a segurança, soa estranho. Deveria ter feito isto, ano passado. Parece sair para comprar um cachorro, que cuidará das galinhas, mas deixa o galinheiro aberto, aos cuidados das raposas. Por sorte, outro responsável por aquele estado, também saiu. Sorte da classe, dos trabalhadores temporários, pessoal com ou sem tornozeleira eletrônica, tiraram a barriga da miséria. ‘

Este país, quem conhece sabe, lindo por natureza e quanta riqueza, água, terras, minerais, agricultura e outros. Entretanto, a que se ter pena daqueles, uma população toda, que não dá valor a estas maravilhas. Lembra uma verdade bíblica, “só darão valor, depois que perderem”. É como namorado, que traía a gatinha, ela descobre, ele leva um pé na bunda e depois chora o que perdeu.

Quando há algo, que pode melhorar a vida, da população, tá todo mundo trabalhando, sem tempo, cansado, por ai a fora. Agora, se for jogo da seleção, festa, feriado prolongado, ou discussão sobre a bunda alheia, essas coisas, rapidinho se faz uma multidão.

É lamentável o que acontece naquele país. Tem tudo para ser uma potência, porém, tem sempre uma esperança, “ano que vem será melhor”. Ou, “nas próximas eleições, não votaremos nesses ladrões”. Estas, algumas das mentiras de virada de ano, que todos cometem. É só chegar às eleições, que gasolina, dentadura, pão com mortadela e outras bugigangas, compram votos. Assim são seus eleitos, no inicio, oposição ferrenha, na primeira votação, sai o governo distribuindo, cargos de confiança, ministérios, estatais e mais um sem fim de bugigangas e a coisa muda. São aprovadas reformas absurdas, mas reclamar com quem, todos se vendem, eleitores e eleitos.

Isso parece historinha de Português, ao comprar os índios, com? Com? Com? Com? Bugigangas. Será que o homem daquele país é diferente dos outros no mundo, tem quarenta e sete, ou quarenta e oito cromossomos?

O mundo deveria ser solidário, com aquela população. Ajudar, apontar erros, mostrar como melhorar e outras coisas. Sairiam todos ganhando. Se a grana desviada, dos cofres públicos, fosse investida em obras, reformas, saúde, educação, salários de professores e outros setores. Aquele país, seria o melhor lugar do mundo, para se viver.

Bem gerido, suas riquezas, abasteceriam o mundo por anos. Há falta de união, daquele país vizinho ao Paraguai, faz com que todos esses ânus, tenham prejuízos.

Paulo Cesar

Paulo Cesar Santos
Enviado por Paulo Cesar Santos em 14/02/2018
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