De qualquer forma.
Não se deve perder.
Nem o bonde, nem o fio da meada,
É carnaval!
Sempre gostei.
A coisa parece ficar mais leve.
Quando era garotão, todo viçoso.
Ia para o clube.
"A maré tá cheia, tá! tá! tá!, cheia de sereia..."
ou
"Ó Abre Alas ..."
Muitas vezes pintava um olhar.
Jogava a menina prá cá, prá lá.
Rodopiava com ela no salão.Às vezes pintava um beijo. Mas, na maioria das vezes era só suor mesmo.
E a noite não dormida.
O apito da fábrica às 6.
"A estrela d`alva no céu desponta..."
Muitas vezes um confete caia no prato do almoço.
Hoje não.
Nem salão tem mais.
Mas é bom descansar por quatro dias.
Acordar tarde, dormir tarde.
Sair por aí, fotografando, lugares, pessoas, passarinhos.
Vez por outra ainda pinta um olhar.
Por vezes,
Um afago,
Um carinho,
Por vezes até um amorzinho.
Vai se seguindo.
Pensando na lágrima do rosto da Colombina.
E como você ficou mais bonita com essa ruguinha no canto dos olhos!
Te amo.
É carnaval.
Não se deve perder.
Nem o bonde, nem o fio da meada,
É carnaval!
Sempre gostei.
A coisa parece ficar mais leve.
Quando era garotão, todo viçoso.
Ia para o clube.
"A maré tá cheia, tá! tá! tá!, cheia de sereia..."
ou
"Ó Abre Alas ..."
Muitas vezes pintava um olhar.
Jogava a menina prá cá, prá lá.
Rodopiava com ela no salão.Às vezes pintava um beijo. Mas, na maioria das vezes era só suor mesmo.
E a noite não dormida.
O apito da fábrica às 6.
"A estrela d`alva no céu desponta..."
Muitas vezes um confete caia no prato do almoço.
Hoje não.
Nem salão tem mais.
Mas é bom descansar por quatro dias.
Acordar tarde, dormir tarde.
Sair por aí, fotografando, lugares, pessoas, passarinhos.
Vez por outra ainda pinta um olhar.
Por vezes,
Um afago,
Um carinho,
Por vezes até um amorzinho.
Vai se seguindo.
Pensando na lágrima do rosto da Colombina.
E como você ficou mais bonita com essa ruguinha no canto dos olhos!
Te amo.
É carnaval.