Plenitude

Despiu-se das amarras que te limitavam.

Era só sentimentos e tinha consciência do quanto lhe assolavam.

Mas o temor se fora e agora fotalecia-se daquilo que a formara.

As opiniões alheias não mais lhe assombravam, tua força prevaleceu e, finalmente, firmou teus pés naquilo em que acreditava.

Plena, ergueu teus olhos sobre a vida e enxergou pela primeira vez o que teu coração sentia.

Era luz, suficientemente capaz de iluminar o próprio caminho que seguia.

Finalmente dependia tão e somente dela, compreendendo que somente em tuas mãos todo o seu destino residia.

Em terceira pessoa
Enviado por Em terceira pessoa em 31/03/2018
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