Plenitude
Despiu-se das amarras que te limitavam.
Era só sentimentos e tinha consciência do quanto lhe assolavam.
Mas o temor se fora e agora fotalecia-se daquilo que a formara.
As opiniões alheias não mais lhe assombravam, tua força prevaleceu e, finalmente, firmou teus pés naquilo em que acreditava.
Plena, ergueu teus olhos sobre a vida e enxergou pela primeira vez o que teu coração sentia.
Era luz, suficientemente capaz de iluminar o próprio caminho que seguia.
Finalmente dependia tão e somente dela, compreendendo que somente em tuas mãos todo o seu destino residia.