Que coisa chata!
Existe um ditado popular que afirma o seguinte “cada doido com a sua mania” e eu concordo plenamente com essa expressão e irei explicar o por quê. Tem n situações que poderiam me deixar intrigado, mas confesso que se tem uma coisa que me deixa tão intrigado, cheio de curiosidade, seria ver o canarinho dormindo no seu habitat normal.
Eu já vi um canarinho dormindo na gaiola, lá estava ele estático, com seus pezinhos fixos na madeira, e as penas desciam sobre a sua cabeça tapando os olhos como se fosse uma touca. Infelizmente nessa situação, ele não tinha o livre-arbítrio, querendo ou não era obrigado a dormir ali mesmo, todavia se tivesse a opção de escolha, onde ele iria dormir?
Um dia desses a chuva chegou, e juntamente com ela chegou o vento sul com toda a sua intensidade. Naquele exato momento eu e a minha mocinha ficamos preocupados, como os passarinhos estariam se arrumando diante daquela situação.
Ontem assim que o dia começou, fui providenciando a comidinha deles. Se querem ver os canarinhos alegres a cantar, saltitando daqui pra acolá, é só colocar a canjiquinha e deixar que eles encarregam de fazer a festa.
Na parte da tarde ouço os seus pios, a impressão que tenho que eles estão a chorar dizendo “me dá canjiquinha, me dá canjiquinha” e logo me dispus para providenciar a apetitosa refeição daqueles que de forma tão prazerosa fazem parte da minha vida.
De forma sutil o crepúsculo vem chegando, trazendo juntamente consigo a melancolia. Mais do que nunca fico de tocaia, observando os pássaros no intuito de ver onde eles iriam dormir. Eles passam o dia todo no meu quintal, mas quando chega à tardinha eles simplesmente desaparecem. Com pesar fica o meu coração, sabendo que agora eu teria que esperar o surgimento da aurora para novamente ver os meus amados.
Estava eu olhando para as árvores, cheio de expectativa, quando o meu querido vizinho, O Pereirinha me chamou, fui logo aproveitando o ensejo para perguntar pra ele onde dormem meus queridos canarinhos?
Conversando estávamos, quando de repente fomos assolados por criaturas tão nefastas, aqui na Bahia chamamos de maruim, mas tem outros nomes como mosquito-pólvora picador, mosquitinho-do-mangue, entre tantos outros nomes. Foi um festival de picadas não restando outra alternativa a não ser corrermos para as nossas casas, e caímos no capinado, rs.
Existe um ditado popular que afirma o seguinte “cada doido com a sua mania” e eu concordo plenamente com essa expressão e irei explicar o por quê. Tem n situações que poderiam me deixar intrigado, mas confesso que se tem uma coisa que me deixa tão intrigado, cheio de curiosidade, seria ver o canarinho dormindo no seu habitat normal.
Eu já vi um canarinho dormindo na gaiola, lá estava ele estático, com seus pezinhos fixos na madeira, e as penas desciam sobre a sua cabeça tapando os olhos como se fosse uma touca. Infelizmente nessa situação, ele não tinha o livre-arbítrio, querendo ou não era obrigado a dormir ali mesmo, todavia se tivesse a opção de escolha, onde ele iria dormir?
Um dia desses a chuva chegou, e juntamente com ela chegou o vento sul com toda a sua intensidade. Naquele exato momento eu e a minha mocinha ficamos preocupados, como os passarinhos estariam se arrumando diante daquela situação.
Ontem assim que o dia começou, fui providenciando a comidinha deles. Se querem ver os canarinhos alegres a cantar, saltitando daqui pra acolá, é só colocar a canjiquinha e deixar que eles encarregam de fazer a festa.
Na parte da tarde ouço os seus pios, a impressão que tenho que eles estão a chorar dizendo “me dá canjiquinha, me dá canjiquinha” e logo me dispus para providenciar a apetitosa refeição daqueles que de forma tão prazerosa fazem parte da minha vida.
De forma sutil o crepúsculo vem chegando, trazendo juntamente consigo a melancolia. Mais do que nunca fico de tocaia, observando os pássaros no intuito de ver onde eles iriam dormir. Eles passam o dia todo no meu quintal, mas quando chega à tardinha eles simplesmente desaparecem. Com pesar fica o meu coração, sabendo que agora eu teria que esperar o surgimento da aurora para novamente ver os meus amados.
Estava eu olhando para as árvores, cheio de expectativa, quando o meu querido vizinho, O Pereirinha me chamou, fui logo aproveitando o ensejo para perguntar pra ele onde dormem meus queridos canarinhos?
Conversando estávamos, quando de repente fomos assolados por criaturas tão nefastas, aqui na Bahia chamamos de maruim, mas tem outros nomes como mosquito-pólvora picador, mosquitinho-do-mangue, entre tantos outros nomes. Foi um festival de picadas não restando outra alternativa a não ser corrermos para as nossas casas, e caímos no capinado, rs.