Segundo Sol

Depois de "O Outro Lado do Paraíso", a Globo estreou outro folhetim (novela) das nove: "Segundo Sol", do mesmo autor de outra novela arretada, "Avenida Brasil", João Emanuel Ribeiro.

Pelo capítulo de estréia est´ns cara que vai bombar. Digo isso porque a história mostra e explora a filosofia da moda, a ambição, os golpes, a picaretagem, a busca pela asecwwensão social, misturando isso com a história de pessoas ingenuas, boas, íntegras, além de mosytrar paisagens lindas e músicas envolventes. Resumindo: a novela explora quase o mesmo filão da Avenida Brasil, um painel da vida brasileira, uma pitada da realidade, mas sem tocar de jeito nenhum nas raízes dos problemas, fla das consquências mas sem abordar as causas. Vai ver que vão amparecer vinculação de propaganda de bancos, prudutos de grandes conglomerados, defesa da ordem constiuída, enfim, diversão para a maioria não pensar.

No capítulo de ontem, Carminha, agora rebatizada de Laureta (pesonagem dessa maravilhosa atriz Adriana Esteves) encarna Laureta, uma promoter, apelido que dão atualmente a quem agencia garotas de programa, diferente do Outro lado do Paraíso, quenga sai da moda, afgora é garota de programa. Laureta vai arrebentar a boca do balão. Uma frase dela vai virar bordão, é quando ela diz a sua lugar-tenente, Karola (Débora Secco): "Gente como a gente não se apaixona, fecha negócio".

Cinismo? Não, no Brasil de hoje virou referência, não só as Lauretas e as Karolas rennciam ao sentimento e ao caráter, a rostuição é quase geral. Prostiuição em todas as esferas sociais. Prevaricação, prosuição, promiscuidade e toda sorte de putaria.

Sei que hpa os que resistem às novelas, eu assisto, não nego, mas só uma, vou ver se assito essa Segundo Sol, mas se abusarem das mensagens subliminares para passar a ideologia fascista da casa grande, desligo.

O Brasil não está precisando de um segundo sol, novela, mas de segundo sol que ilumine o caminho do povo. Inté.