Arte da guerra que não precisamos luta

Arte da guerra que não precisamos lutar

O do impávido colosso sucumbiu, meia dúzia de pessoas mal intencionadas, sufocaram uma nação. Não há o que ser feito. O povo perdeu para ele mesmo, em uma guerra, que não precisava ser lutada. Bastaria cavarmos um poço e encontraríamos água, com um galho de pessegueiro, que Deus nos deu. Porém, esnobes pagamos para outros trazerem água. Iludidos, compramos gato por lebre.

Falaciosos marqueteiros do mal, prometeram um Oasis no deserto. A lá Colombo, nos compraram como índios, de novo, com bugigangas. Vendo a inocência de um povo, que se vangloriava em levar vantagem em tudo, nos saquearam e como toda miragem, agora, resta a areia, que sempre compôs o cenário, que vislumbramos mar.

O Brasil, no atual estado que se encontra, o melhor a ser feito, é terceirizar a política. O modo como estamos sendo tratados, na guerra que não precisamos lutar, nos faz zumbis, cadáveres ambulantes. Não temos como comprar, aquilo que precisamos para comer. Nossos rendimentos são arrancados, por obesos e preguiçosos glutões, no conforto das redes do congresso nacional. O que nos resta fazer?

Hoje, deflagrada uma guerra que não precisamos lutar, é nossa única chance de ter um país melhor. Há uma classe, com uma força imensa, parando o país. Entretanto, sem um comando central, estas pessoas desesperadas, tentam fazer alguma coisa. Porém, sozinhas será difícil. Precisamos todos, nos unir, sair do conforto de nossas casas e ir ao apoio destes. Assim, o governo perceberá que vai perder a guerra, por que antes, eram “uns caminhoneiros”, hoje, é uma nação gritando, “queremos viver”.

Quer um país melhor a seus filhos, netos. Faça alguma coisa. Olhe o passado, analise o presente e projete o futuro. Vai chegar a uma conclusão simples, o Brasil sempre foi uma m... está uma m... e vai continuar uma m..., caso nada seja feito. Então, hoje é a oportunidade, de você fazer algo. Pegue toda comida que conseguir, coloque em uma cesta e vá para a estrada. Chegando lá, seja solidário, com quem está a milhares de quilômetros de casa e numa ato de cidadania, divida com quem não tem nada.

Este ato dará força aquela pessoa, a sua família. Mostrará a seus filhos, é assim que devemos ser, com quem luta por uma causa digna. A vitória é cara, doída, sofrida e a que ser divida as perdas. Só assim, todos são dignos de comemorar as conquistas. Há mais hombridade na lágrima de uma derrota, que no sorriso amarelo de não ter tentado a vitória.

Não podemos perder esta oportunidade, por favor, deem as mãos e vamos todos lutar a guerra, que poderia ter sido evitada. Vá ao encontro dos caminhoneiros e não deixe que as forças nacionais, obriguem estes a saírem das estradas.

Entre na frente das viaturas, sentem, façam barricadas de mãos dadas. Nossos policiais, o exército, são seres humanos como todos nós. Não estão felizes com aquilo que afeta a eles, suas famílias, se pudessem estariam conosco. Mas, se você ficar na frente da viatura, ele não vai passar por cima de você, é um ser humano. E se não puder sair, não estará descumprindo uma ordem, fica apenas sem condições de trabalhar. Tudo isto sem qualquer violência.

Entretanto, precisamos ter ciência de uma coisa, na arte da guerra, um lado sempre vai minar as forças adversárias, no seu ponto mais fraco. O governo esta usando de táticas baixas, para justificar o fim da greve. “A saúde, precisa dos caminhões que transportam medicamentos, oxigênio e outros”. Verdade, então, deixem estes caminhões seguirem viagem e continuem a greve. Também os caminhões que transportam combustíveis, para polícia, bombeiros, ambulâncias, deixem seguir, já os caminhões que transportam combustível, de avião, estes não saem do lugar. Vamos pressionar os políticos, a ficarem em Brasília, ao menos uma semana.

Aos grevistas, cabe deixar os caminhões da saúde seguir.

O governo caso não ceda, vai perder força. Logo começará a pressão internacional. Países vizinhos também ficaram sem combustível, medicamentos e outras coisas que chegam a eles, por rodovias. O governo não acatando o que a população pede, se envergonha ante o mundo.

Sem forças, vai ceder, consequentemente, nossas vidas mudarão, para melhor.

Caso a greve não obtenha êxito, todos perdem. Daqui alguns dias, tudo volta ao normal e os preços subindo sem controle. Não dê um passo atrás, mas sim à frente. Absorva as perdas, fazem parte da guerra.

Atingindo os objetivos, o país viverá dias melhores, o governo reconhecendo a força da população, não vai mais abusar. Sabe que agrupados, somos muito fortes. Já, se a população não lutar com força, perde a guerra e o governo volta a pisar na sociedade.

O país deve aceitar suas baixas, feito isto, nas próximas eleições, não reeleja dançarinos, a casa do povo, não é palco para prostitutas, que fazem troca-troca.

Quando não forem reeleitas, prostitutas dançarinas, não teremos mais guerras, que não precisamos lutar.

Paulo Cesar

Paulo Cesar Santos
Enviado por Paulo Cesar Santos em 26/05/2018
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